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Ex-ministro destaca que a educação de MT é vanguarda e referência no Brasil

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O ex-ministro da Educação e diretor de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais (DGPE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), José Henrique Paim Fernandes, afirmou que o Governo de Mato Grosso é vanguarda e referência na gestão da educação pública para o Brasil.

A afirmação do ex-ministro foi feita durante a apresentação dos resultados do Indicador do Processo de Ensino e Aprendizagem (Ipea/MT), que apontou avanços na educação e alfabetização dos alunos mato-grossenses neste ano de 2024.

“Mato Grosso está muito à frente não só dos estados brasileiros em gestão da educação para a aprendizagem, mas por agregar tecnologia de ponta nesse processo”, afirmou José Paim.

No final de 2021, o Governo de Mato Grosso, por meio da Seduc, assinou um contrato com a FGV para fornecimento de material didático, disponibilização de plataformas digitais para alunos e a oferta de formação de professores com o objetivo de melhorar os indicadores educacionais. O Estado investiu ainda na oferta de chromebooks, notebooks e Smart Tvs para alunos e professores.

José Paim avaliou que a gestão da educação mato-grossense, nesses últimos anos, é “muito firme e eficiente” e “vem trazendo resultados importantes para o Brasil”.

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O ex-ministro destacou também o sistema de avaliação de estudante por estudante, de cada escola da Rede Estadual, o que permite recuperar as habilidades dos alunos com dificuldades em língua portuguesa e matemática e colocá-lo na rota correta para concluir o ensino no tempo certo.

“Com esse modelo de gestão, reduzimos desigualdades e permitimos que cada aluno da escola pública tenha a oportunidade de ter um ensino de qualidade, independentemente da condição social dele. Isso é fundamental para o sistema educacional público, e os resultados do Estado demonstram a consistência com essa gestão. Mato Grosso está na vanguarda não só no Brasil, mas também do que está acontecendo em discussão educacional de acompanhamento de estudantes em sala de aula”, concluiu.

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Literatura para crianças ganha novos voos com Cintia Barreto: escola, arte e representatividade negra

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A escritora e professora Cintia Barreto segue firme na missão de encantar, educar e emocionar por meio da literatura infantil. Com novos lançamentos em 2024 e 2025, a autora carioca amplia ainda mais seu alcance entre as crianças e educadores, apostando em temas como escola, arte e representatividade negra para compor narrativas sensíveis e potentes.

O mais recente livro publicado por Cintia é “Minha escola é um livro”, lançado em novembro de 2024 pela editora Meia Azul, com ilustrações de Camilo Martins. A obra é uma verdadeira ode à escola, retratada como um espaço vivo de descobertas, emoções e saberes. A proposta é mostrar uma escola feliz, acolhedora e rica em possibilidades, tudo isso por meio da leitura de livros de diferentes disciplinas e abordagens.

No mês de agosto de 2025, Cintia integra o time de poetas convidados da antologia “As pipas de Portinari”, da editora Troia, organizada por Fernanda Emediato e Leo Cunha. A publicação reúne dez poetas premiados que criam textos a partir de obras de Candido Portinari, explorando formas como haicai, cordel, soneto, limerique, quadrinha, adivinha, parlenda, poema visual, verso livre e décima. O livro propõe uma experiência lúdica e estética, entrelaçando a pintura e a poesia em páginas que respiram liberdade e beleza.

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Homenagem à história negra

Ainda no segundo semestre de 2025, Cintia lança “Joel, o contador de histórias”, pela editora Pallas, com ilustrações de Rodrigo Andrade. O livro é uma homenagem literária ao historiador, escritor e professor Joel Rufino dos Santos, figura essencial na luta pelos direitos dos negros e afro-brasileiros. A obra infantil resgata a infância de Joel com delicadeza e propósito, trazendo inspiração para novas gerações e contribuindo para uma literatura mais diversa e representativa.

De diários à literatura premiada

Cintia Barreto começou a escrever poesia na adolescência e seguiu trilhando um caminho de dedicação à literatura. Graduada, mestre e doutora pela UFRJ, coordena há mais de 15 anos uma pós-graduação em literatura infantil e juvenil. Seu primeiro livro solo de poesia, “Entre nós”, saiu em 2012. Em 2019, ela estreou na literatura infantil com “Mar em mim”. Em 2020, “Lia lia” se tornou um sucesso de vendas e foi traduzido para o espanhol, chegando às crianças argentinas como “Leia leía”.

Hoje, com mais de dez livros infantis publicados e títulos aprovados no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), como “Lia lia” e “Flor”, Cintia se consolida como uma das autoras mais relevantes da literatura para as infâncias no Brasil.

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Ler é resistir e crescer

A autora defende com entusiasmo a leitura desde cedo. Para ela, a procura por livros entre crianças tem aumentado, especialmente com políticas públicas e a presença de profissionais especializados nas escolas. Cintia vê o livro físico como essencial para o desenvolvimento socioemocional das crianças e acredita que, mesmo em tempos de internet e conteúdos rápidos, a literatura segue viva: “Os suportes mudam, mas a socialização com o livro físico é insubstituível”.

Cintia encerra com um recado direto a pais e educadores: “Deem livros de qualidade para as crianças e leiam com elas. A literatura é uma forma de elas compreenderem a si mesmas e o mundo ao seu redor. Ler é ampliar o mundo — e melhorá-lo”.

Os livros “Minha escola é um livro” e “As pipas de Portinari” estão disponíveis em livrarias físicas e online, como a Amazon. Para acompanhar os próximos lançamentos, incluindo “Joel, o contador de histórias”, basta seguir a autora no Instagram: @cintiabarreto.oficial.

Literatura infantil de verdade transforma — e Cintia Barreto tem feito isso com leveza, poesia e propósito.

 

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