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Esqui cross-country encerra campanha paralímpica brasileira em Pequim

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A participação do Brasil na Paralimpíada de Inverno de Pequim (China) termina neste neste sábado (12), com as últimas provas do esqui cross-country, realizadas na cidade de Zhangjiakou, a 180 quilômetros da sede dos Jogos. A partir de 1h30 (horário de Brasília), os cinco brasileiros da modalidade competem na disputa de meia distância (dez quilômetros no masculino e 7,5 quilômetros no feminino) para atletas que esquiam sentados. Às 23h, será a vez do revezamento misto.

A prova de média distância é a principal de Aline Rocha, quinta colocada no Campeonato Mundial disputado em Lillehammer (Noruega), em janeiro. Em Pequim, a paranaense de 31 anos chegou em sétimo no percurso longo (15 quilômetros) e décimo no curto (um quilômetro). Ela também esteve na edição anterior dos Jogos, em Pyeongchang (Coreia do Sul), em 2018.

“O percurso da prova de meia distância é um pouco diferente dos demais, vai ter partes mais planas. É tudo ou nada, eu vou tentar entregar meus 110%, muito forte desde o início para tentar a melhor colocação”, afirmou Aline, em depoimento ao site do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Entre os homens, Cristian Ribera é o brasileiro com melhores resultados na China. O rondoniense de 19 anos foi o 14º na disputa longa (18 quilômetros) e o nono na curta (um quilômetro) – prova na qual foi vice-campeão mundial. Assim como Aline, ele também competiu em Pyeongchang e obteve o melhor resultado da história do país até o momento, com o sexto lugar na prova de longa distância.

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Além de Cristian, o Brasil também será representado pelos paulistas Guilherme Rocha e Wesley dos Santos e pelo paraibano Robelson Lula, todos estreantes em Paralimpíadas. Guilherme foi o melhor do trio na prova longa (19º) e Robelson na distância curta (18º).

“Tentei entender os pontos onde perdi velocidade [na prova curta], fiz análise em pista também. Não estou satisfeito ainda, porque sempre pensamos na medalha. Sei que estamos treinando muito para isso, cada prova é uma evolução, estamos no caminho certo. Talvez não seja hoje ou amanhã, mas um dia estaremos no topo”, disse Guilherme, também ao site do CPB.

A última prova com participação brasileira será o revezamento misto. A equipe terá quatro atletas do esqui cross-country, onde cada um encara 2,5 quilômetros do percurso. Em 2018, o Brasil foi representado por Cristian e Aline – que intercalaram os trechos, esquiando duas vezes cada – e ficou na 13ª e última colocação.

Snowboard

Um dos brasileiros que foram a Pequim encerrou a participação nos Jogos na madrugada desta sexta-feira (11). O snowboarder André Barbieri chegou na 13ª posição da prova do banked slalom (onde o atleta tem duas descidas para enfrentar um percurso, com o menor tempo sendo considerado para o resultado final). Estreante, o gaúcho já havia terminado a disputa do snowboard cross na mesma colocação.

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“Estou muito emocionado. Todo o trabalho de atleta aqui é recompensado. Foi um dia muito especial para mim. A lembrança é para sempre. Participar dos Jogos no dia do meu acidente [em 11 de março de 2011, quando teve de amputar a perna esquerda], do aniversário da minha filha [Maile, de um ano], não tem preço”, celebrou André, que compete na classe LL1 (atletas com deficiência em uma ou ambas as pernas), à página do Comitê.

O melhor tempo do gaúcho no banked slalom foi registrado na segunda descida: 1min22s18. Na primeira, ele sofreu uma queda no início do percurso e fez 1min43s86. O chinês Zhongwei Wu conquistou o ouro (1min10s85). A prata foi para o holandês Chris Vos (1min12s06). O canadense Tyler Turner (1min12s84) levou o bronze e completou o pódio.

Edição: Lincoln Chaves

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Chicago Fire Entra na Disputa pelo Passe de Neymar, Concorrendo com o Inter Miami

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A possibilidade de Neymar jogar nos Estados Unidos ganha força, com clubes da Major League Soccer (MLS) intensificando os contatos para contar com o craque. De acordo com o jornal francês L’Equipe, o Chicago Fire entrou na disputa com o Inter Miami para contratar Neymar, que tem contrato com o Al-Hilal, da Arábia Saudita, até o final da temporada 2024.

Ambos os clubes já teriam iniciado conversas com a equipe de Neymar para tentar concretizar o negócio para a próxima temporada. Em janeiro, o brasileiro revelou o desejo de reencontrar seus amigos Messi e Suárez, com quem jogou no Barcelona, e comentou sobre a possibilidade de reviver o trio no Inter Miami.

“Jogar novamente com Messi e Suárez seria incrível. Eles são meus amigos. Ainda nos falamos. Seria interessante reviver esse trio”, afirmou Neymar.

Em dezembro, Jorge Más, dono do Inter Miami, falou sobre o interesse no jogador, embora tenha destacado que é cedo para tratar de nomes específicos. David Beckham, também proprietário do clube, compartilhou do mesmo sonho.

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“Neymar é jogador do Al-Hilal. Não sei o que ele pretende, mas se quiser vir para os EUA e para o Inter Miami, quem não quer um jogador dessa categoria? Nosso objetivo é reforçar o elenco, mas temos limitações da liga e precisamos ter cuidado com isso”, declarou Más.

Neymar, que assinou contrato com o Al-Hilal em outubro de 2023 até junho de 2025, tem enfrentado uma série de lesões desde sua chegada ao clube árabe, incluindo uma ruptura do ligamento cruzado anterior e menisco do joelho esquerdo, que o afastou por mais de 12 meses. Após retornar aos gramados em outubro, o atacante sofreu uma nova lesão, desta vez na coxa direita, que o impediu de jogar em 2024.

Embora tenha sido cogitada uma possível rescisão de contrato com o Al-Hilal, Neymar segue treinando e é uma das estrelas esperadas para o Super Mundial de Clubes.

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