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Presa em acidente, ‘musa do sexo’ faz xixi na rua e fica brava

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Andressa Urach enfrentou um trânsito intenso na BR-116, estrada de Santa Catarina para São Paulo, na noite do último domingo (7) e chegou a fazer xixi na via devido às paradas contínuas.

Nos Stories do Instagram, a modelo contou que sentiu “medo” durante o trajeto, que levou mais tempo do que o esperado para ser concluído. “Estou brava. Já fiz xixi no chão e já tive surtos psicóticos”, disse ela, informando que também gritou durante o engarrafamento.

“A princípio, teve um acidente na BR, só que a gente achou super estranho. A gente via que tinha partes em que tinha simplesmente caminhões trancando o trânsito. A gente ficou muito assustado, desconfiado, porque não fazia sentido”, explicou.

De acordo com atriz de vídeos adultos, ela suspeita que havia alguma operação criminosa no percurso. “Não sei se tem coisa armada aí por trás, se algum tipo de assalto. A gente ficou muito preocupado, porque nessas ocasiões acontece muito roubo de carga e sequestro”, afirmou.

“Quando o trânsito fica parado, todo mundo fica super relaxado, as pessoas descem do carro, e é nessas horas em que acontece a maldade. A gente ficou mais de seis horas nessa história de ficar parado ali. Fiquei com um pressentimento ruim e comecei a orar, pedindo para Deus guardar a gente”, completou.

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FONTE: Folha Max

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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