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Concurso para Guarda Municipal de Várzea Grande será neste domingo (30)
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Neste domingo, dia 30 de junho, será realizada a primeira etapa das provas objetivas do concurso público para a Guarda Municipal de Várzea Grande. Com um total de 8.708 candidatos inscritos, a realização é organizada pela Comissão Permanente de Concursos Públicos de Várzea Grande, por meio da Secretaria Municipal de Administração (SAD/VG), e coordenado pelo Instituto Nacional de Seleções e Concursos – SELECON.
Horários e locais de provas – Os portões dos locais de prova, situados em escolas públicas de Cuiabá e Várzea Grande, abrirão às 08horas e fecharão pontualmente às 09 horas. As provas terão início às 09 horas e término às 13 horas, totalizando uma duração de quatro horas. Todos os horários seguem o horário oficial do município de Várzea Grande – MT.
Instruções para os candidatos – Os candidatos devem comparecer ao local designado para a realização das provas com uma hora de antecedência do início do exame, portanto, às 08 horas. É obrigatório levar um documento oficial e original de identidade e utilizar caneta esferográfica de tinta azul ou preta, de material transparente. A partir das 12 horas, os candidatos poderão levar o caderno de questões para casa.
É importante que todos os candidatos verifiquem seus dados pessoais e, se houver alguma inconsistência, solicite a correção através do site do Instituto. Todos os horários e informações detalhadas estão no Cartão de Confirmação de Inscrição (CCI) disponível na área do candidato e pode ser acessado no link: (https://selecon-mt.selecao.net.br/busca-local-prova/50). As correções de nome e documentos devem ser solicitadas até esta sexta-feira, 28 de junho, também via site da SELECON.
Divulgação de resultados – O gabarito preliminar da prova objetiva e o caderno de questões serão divulgados no dia 1º de julho de 2024, a partir das 17 horas.
Vagas – O concurso oferece 50 vagas para contratação imediata e outras 50 para cadastro de reserva.
Para outras informações, acesse o site do Instituto Nacional de Seleções e Concursos – SELECON (www.selecon.org.br).
Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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