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Prefeito entrega alvará de construção de prédio e marca chegada do World Trade Center em Sinop
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Mais um passo importante para o desenvolvimento foi dado, na tarde desta quarta-feira (23), em Sinop. O prefeito Roberto Dorner entregou nas mãos do empresário Carlos Júlio Haacke, da Haacke Empreendimentos, o alvará de construção do SKY 360, prédio comercial que será edificado na rotatória do cruzamento das avenidas Figueiras com Magda Pissinatti, no residencial Florença. “Sinop já tem um ganho muito grande com essa empresa se estabelecendo e construindo em nossa cidade. Com esse prédio, então, vai chamar a atenção do mundo, onde os grandes investidores, as pessoas que trabalham no agronegócio, vão ter um lugar especial para trabalhar. Então eu fico muito feliz”, destacou Dorner.
Esse é o primeiro prédio do complexo que será construído a partir da parceria da Haacke Empreendimentos com a World Trade Center (WTC) – maior plataforma de negócios e investimentos do mundo -. A unidade deve contar 25 andares e foi pensado na sustentabilidade. “O prédio vai ser altamente sustentável em todos os sentidos, desde a parte externa dos vidros e a tecnologia que vai ser usada, a parte de ar-condicionado, que vai ser central, de uma forma tecnologia verde, e tudo mais vai ser sustentável dentro do prédio. A tecnologia vai ser utilizada para poder fazer acessos e controles, tudo isso também tem envolvido sustentabilidade e alta tecnologia”, destacou o presidente da Haacke Empreendimentos, Carlos Júlio Haacke.
O SKY 360 faz parte da primeira fase de implantação do complexo, como explicou Carlos Dalben, representante da Mundial Lançamentos. “Foi feito uma reserva de 8 terrenos no local [região do Florença], onde esses terrenos vão ser compostos em várias fases do empreendimento. A primeira fase, é o Sky, que será feito na rotatória. As demais [torres] serão subsequentes. Vai ter hotelaria, centro de saúde com hospital, centro de educação, nós vamos ter outros centros comerciais e corporativos, bem como também alguns residenciais estão previstos, mas isso dentro de um faseamento de obras ao longo de 10 a 15 anos todos esses produtos”, pontuou, ao destacar que devem construídas 10 torres.
Dalben destacou ainda a importância da marca WTC para o empreendimento. “O WTC é a maior grife de negócios do mundo. Quando se fala em negócios, o WTC aparece em primeiro hoje, então é a maior marca de negócios do mundo, então ele sugere uma centralidade de negócios, tanto pelo empreendimento, pelo local físico, como da WTC Business Club, onde há uma interligação de empresários, de empresas relacionadas ao agro e também outras que vão operar e direcionar suas atividades, operações, eventos no complexo”, acrescentou.
A Câmara de Vereadores também teve papel fundamental para que esse projeto saísse do papel. “Havia a necessidade de alteração da tabela, que tem os parâmetros para a construção de edifícios. Tinha uma limitação e alguns vazios da lei em algumas regiões da cidade, então, nós entendemos como importante essa alteração mesmo antes da conclusão do Plano Diretor para liberar realmente esse tipo de empreendimento. A gente fica feliz de ver hoje a entrega do alvará do primeiro prédio desse complexo de edifícios. São empresas investindo na cidade, trazendo emprego, renda e desenvolvimento e, nós lá na Câmara, somos parceiros em qualquer legislação que venha sempre a destravar o município e melhorar o desenvolvimento urbano da cidade”, destacou o presidente da Câmara, vereador Paulinho Abreu.
A entrega do alvará foi feita no gabinete do prefeito e contou com a presença também do secretário de Desenvolvimento Econômico, Klayton Gonçalves e, do diretor do ProdeUrbs, Luiz Henrique Magnani.
Fonte: Prefeitura de Sinop – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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