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Prefeito visita obras de ampliação do aeroporto de Sinop e destaca ritmo acelerado

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O prefeito Roberto Dorner (Republicanos) visitou, nesta manhã (23), as obras de ampliação do Aeroporto Municipal João Batista Figueiredo e destacou a agilidade com que os trabalhos estão seguindo. “Hoje, o nosso aeroporto é a porta de entrada para nossa cidade, conta com vários voos e, estamos muito felizes, porque a obra está andando muito rápido. Sinop merece estar recebendo essa obra fenomenal, que vem de encontro com o anseio de todos os munícipes”, destacou, durante a visita.

Para o prefeito, quando pronta, essa obra proporcionará mais qualidade aos usuários do aeroporto que, no ano passado, registrou uma movimentação histórica e, neste ano, deve voltar a ter números expressivos. “No passado, o nosso aeroporto bateu o recorde histórico e esse ano com certeza vai bater de novo, porque a cidade está crescendo cada vez mais. Muitas pessoas vêm para Sinop para trabalhar, desenvolver algumas obras aqui e acabam ficando em nossa cidade. Temos voos para São Paulo, Cuiabá, Brasília e, recentemente, recebemos a notícia de que vai ter um voo especial e direto para Porto Seguro. Isso é muito importante na nossa cidade e para toda a região que vem se beneficiar dessa estrutura que está aqui”, acrescentou.

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Lançada em março pela Centro-Oeste Airports (COA), concessionária que administra o terminal, a obra proporcionará ao aeroporto uma nova estrutura, muito mais ampla e moderna, para atender a população tanto de Sinop quanto da região e engloba um terminal terá 6 mil metros quadrados, (atualmente é de 1,5 mil metros quadrados), novo acesso viário, ampliação da pista de pouso e decolagem e do pátio de aeronaves, com aumento de capacidade operacional, além de novo estacionamento para veículos.

A visita foi acompanhada, também, pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Klayton Gonçalves. “Aqui estamos diante de 6 mil metros quadrados de obra construída, então, é uma ampliação gigantesca, onde aqueles 1,2 mil devem ficar apenas com a parte administrativa. Outro anseio da população é a ampliação do estacionamento. Nós sabemos que com esse grande volume de pessoas, além de uma grande base de estrutura de aeroporto, esse estacionamento é esperado. Então, o prefeito tem pedido para que a gente sempre acompanhe essa obra, prestando contas a ele. A COA está fazendo um excelente trabalho e queremos aqui parabenizar e dizer a população que vamos continuar acompanhando essa obra porque até dezembro é para estar pronta”, disse.

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MOVIMENTAÇÃO

Em 2022, dados divulgados pela concessionária apontam que 309 mil passageiros passaram pelo aeroporto João Batista Figueiredo, aumento de 78,74% em relação a todo ano de 2021, sendo o maior movimento de passageiros da história do terminal. Os meses de novembro e dezembro foram os períodos com maiores movimentações. Já em 2023, somente no primeiro semestre, dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) apontam que cerca de 162,2 mil passageiros passaram pelo aeroporto, resultado de 79,6 mil embarques e 82,6 mil desembarques de passageiros no período de janeiro a junho.

HISTÓRIA

O aeroporto municipal foi inaugurado em 2008 e teve seu contrato de concessão assinado em 2019. A partir de então, passou a ser administrado pela Centro Oeste Airports. Atualmente, conta três companhias operando com voos diários (Latan, Gol e Azul) e regulares para Cuiabá, Viracopos (SP) e Guarulhos (SP), por exemplo e, a partir de dezembro, terá uma nova rota com voo inédito, partindo de Sinop, com destino a Porto Seguro, Bahia. Esse voo estará disponível em alta temporada, de 16 de dezembro de 2023 a 10 de fevereiro de 2024.

Fonte: Prefeitura de Sinop – MT

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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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