Search
Close this search box.
CUIABÁ

JURÍDICO

29ª Corrida da Advocacia do Distrito Federal será no próximo domingo

Publicados

JURÍDICO

Na tarde desta quinta-feira (13/10), o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, recebeu do presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAA-DF), Eduardo Athayde Uchôa, o convite simbólico para a participação na 29ª Corrida da Advocacia do Distrito Federal, uma iniciativa conjunta da seccional da Ordem no DF com a caixa local. A largada da prova será às 7h deste domingo (16/10), no Eixão Norte, altura do Setor Bancário Norte (Quadra 2, em frente ao Ed. Sede dos Correios), na área central de Brasília. As inscrições vão até sexta-feira (14/10).

“É a promoção da saúde para os profissionais da advocacia e seus familiares, mostrando que a OAB vai muito além de ser uma entidade de classe. Além disso, iniciativas como a corrida proporcionam bons momentos de convivência com colegas, permitindo experiências que tiram um pouco da pressão rotineira que se impõe sobre advogadas e advogados”, afirmou Simonetti.

Athayde, por sua vez, lembrou que não é necessário ser atleta para participar. “O momento, como bem disse o presidente Simonetti, é de confraternização, leveza. Trata-se também de um evento democrático, com participações para todos os gostos: terá caminhada e corrida. Esperamos todos”, disse o presidente da CAA-DF.

Leia Também:  Da tribuna, vereador revela que está sendo ameaçado de morte

Athayde, por sua vez, lembrou que não é necessário ser atleta para participar. “O momento, como bem disse o presidente Simonetti, é de confraternização, leveza. Trata-se também de um evento democrático, com participações para todos os gostos: terá caminhada e corrida. Esperamos todos”, disse o presidente da CAA-DF.

Para programação, modalidade e inscrições, acesse o site.   

Fonte: OAB Nacional

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

JURÍDICO

CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

Publicados

em

A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

Leia Também:  OAB-GO completa 91 anos de história

Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA