Search
Close this search box.
CUIABÁ

JURÍDICO

CFOAB e OAB-AM participam de posse da nova diretoria do TJAM

Publicados

JURÍDICO

O presidente da Comissão Nacional de Exame de Ordem e ex-presidente da seccional amazonense da OAB, Marco Aurélio Choy, representou a diretoria do Conselho Federal da OAB na posse dos novos dirigentes do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), em solenidade realizada na manhã desta segunda-feira (4/7). O presidente da OAB-AM, Jean Cleuter Simões Mendonça, também compareceu à sessão.

Jean Cleuter, em nome do Sistema OAB, destacou ter a certeza de que a nova gestão irá proporcionar aos magistrados ferramentas de auxílio à efetiva prestação jurisdicional no estado. “Sabemos que o mundo e o Poder Judiciário foram afetados pelos efeitos da pandemia. Acreditamos em avanços e adequações para manter o provimento jurisdicional ativo, portanto, cremos que as necessidades deste novo momento serão analisadas e que o cidadão terá cada vez mais suas demandas atendidas”, disse Jean Cleuter.

A nova diretoria do TJAM foi empossada para um mandato que vai até 2 de janeiro de 2023. O desembargador Flávio Humberto Pascarelli Lopes assumiu como presidente; a desembargadora Maria das Graças Pessôa Figueiredo, como vice-presidente; e o desembargador Ernesto Anselmo Queiroz Chíxaro como corregedor-geral de Justiça.

Leia Também:  Simonetti em entrevista a AllTV: "Nosso partido é a advocacia"

Além de Choy e Cleuter, também compuseram a mesa de honra o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Mauro Campbell Marques; a ministra Maria Elizabeth Rocha, do Superior Tribunal Militar (STM); o governador do Amazonas, Wilson Miranda Lima; o prefeito de Manaus, Davis Almeida; a presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Renata Gil; entre outras autoridades dos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo.

Fonte: OAB Nacional

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

JURÍDICO

CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

Publicados

em

A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

Leia Também:  OAB ajuizará ADI contra defasagem da base para alíquota de IR de pessoas jurídicas

Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA