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CFOAB vai a Ceilândia (DF) ouvir presidentes de subseções

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O presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, esteve na subseção de Ceilândia (DF), nesta sexta-feira (9/9). Ele participou do 2° Colégio de Presidentes da gestão atual da OAB-DF, em mais um esforço para promover a interiorização da Ordem pelo país. O encontro teve a participação do presidente da seccional, Délio Lins e Silva.

“Viemos aqui, primeiro, para congraçar com a advocacia do Distrito Federal. Em segundo lugar, para ouvir os advogados daqui, dentro desta pauta que é muito cara à OAB neste momento, que é a interiorização da Ordem”, anunciou Simonetti. 

O presidente do CFOAB manifestou o intuito de se fazer presente nos locais onde advogados e advogadas atuam no dia a dia e, assim, se aproximar das demandas e valorizar a atuação desses profissionais. “Reunir com todos os presidentes das subseções significa colocá-los no mesmo plano que imaginamos para toda a advocacia brasileira, o mesmo patamar entre advogados do interior e das capitais do país.”

A conselheira federal pelo Distrito Federal e presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada, Cristiane Damasceno, reforçou a importância de momentos como este, que estão se tornando mais comuns nesta gestão. “A gestão do presidente Beto Simonetti é voltada para os cuidados com a advocacia de todo o país, inclusive as periferias e cidades afastadas dos grandes centros. Estar nas subseções demonstra o apreço, cuidado com a advocacia”, disse.

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Segundo o presidente da subseção da Ceilândia, Leonardo Rabelo, a participação do presidente do CFOAB “demonstra a preocupação com a aproximação com a advocacia das subseções. Realmente hoje o Conselho Federal está fazendo gestão da advocacia para advocacia”. 

O coordenador Nacional das Caixas de Assistência dos Advogados (Concad), Eduardo Athayde Uchôa, que também é do DF, também acompanhou o colégio de presidentes da seccional.

Fonte: OAB Nacional

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CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

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A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

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Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

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