JURÍDICO
Confira os destaques do mês da mulher na OAB
JURÍDICO
O mês de março é celebrado na Ordem dos Advogados do Brasil com muito orgulho – e com ações que revelam a força da advocacia feminina nos quadros da entidade.
A efeméride do Dia Internacional da Mulher, 8 de Março, se estende por todo o mês e também é uma conquista para o Conselho Federal da OAB. Afinal, em 2021 a paridade de gênero tornou-se uma realidade na instituição. Cinco advogadas se elegeram presidentes de seccionais e duas se tornaram diretoras da OAB Nacional, para o triênio 2022-2025.
Em entrevistas inspiradoras, elas narram a sua trajetória de vida, os empenhos nos estudos jurídicos, os obstáculos enfrentados na carreira, compartilhando seus planos para o futuro, bem como seus sonhos para a advocacia brasileira. O material é imperdível, tanto para estudantes que queiram mirar-se nos seus exemplos, como para todos aqueles de nós que acreditam na igualdade de gênero como valor fundamental da nossa democracia.
Confira:
Presidente da OAB-MT: “Vamos normalizar a vida pós covid-19”
Presidente da OAB-PR: “Prerrogativas, inclusão e qualificação”
Presidente da OAB-SP quer “serviços mais qualificados”
“A paridade de gênero é um movimento que não tem volta”, diz presidente da OAB-BA
“As políticas implementadas na OAB tornam a instituição exemplo no país”, afirma Cláudia Prudêncio
Paridade da OAB é referência para outras instituições, diz Milena Gama
Secretária-geral da OAB Nacional aposta em mais mulheres nos espaços de poder
Secretária-geral exalta “jornada de grandes mulheres” até a adoção da paridade pela OAB
Revista J&C de março traz artigos da OAB destacando o papel da mulher advogada
Estadão publica artigo da presidente da CNMA no Dia da Mulher
Inclusão e participação: a mulher na advocacia e na história da OAB
Comissão da Mulher da OAB participa de ato de criação do observatório feminino do TST


JURÍDICO
CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri
A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.
O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.
Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.
As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.
Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.
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