Search
Close this search box.
CUIABÁ

JURÍDICO

Conheça a Comissão de Estudos Constitucionais da OAB

Publicados

JURÍDICO


A Comissão Nacional de Estudos Constitucionais é uma das mais tradicionais da OAB Nacional, responsável pela elaboração de estudos, pareceres e ações judiciais em defesa da democracia, das leis, do Estado de Direito, dos Poderes da República e da Carta Cidadã. Junto com a Procuradoria Constitucional, a Comissão compõe o sistema permanente de defesa da Constituição da OAB e, neste 25 de março, Dia da Constituição, apresenta vitórias obtidas em favor da advocacia e da sociedade.

“A comissão é composta por advogados, professores e juristas experimentados e com larga atuação na matéria. Todos trabalham de forma voluntária, sem ônus para a entidade, com a compreensão de que estão dando a sua cota de contribuição à defesa da Constituição. Afinal, a OAB é a voz constitucional do cidadão brasileiro. Essa voz é auxiliada tecnicamente pela comissão constitucional”, explica Marcus Vinicius Furtado Coêlho, membro honorário vitalício do Conselho Federal e presidente da Comissão.

A composição do grupo, atualmente, conta com cinco integrantes honorários: os ex-presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim e Sepúlveda Pertence; o ex-presidente nacional da OAB e relator da Constituinte, Bernardo Cabral; o emérito constitucionalista Clèmerson Merlin Clève; e José Afonso da Silva, o autor de direito constitucional mais lido do Brasil.

A história do colegiado também é marcada pela contribuição de expoentes do direito nacional. Já integraram o grupo os atuais ministros do STF Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, além do ex-ministro Ayres Britto.

Leia Também:  Comissão quer atuação da OAB no julgamento sobre jus postulandi na Justiça do Trabalho

Composição atual

Para continuar na luta em defesa do Estado Democrático de Direito, a Comissão terá a colaboração de renomados juristas para o atual triênio (2022-2025). Além da presidência de Marcus Vinicius Furtado Coêlho, que presidiu o Conselho Federal da Ordem de 2013 a 2016, o colegiado tem o professor Manoel Carlos de Almeida Neto na vice-presidência; Jorge Octávio Lavocat Galvão como secretário; e Grace Maria Fernandes Mendonça como secretária-adjunta.

A composição do grupo conta ainda com nomes como dos advogados Francisco Caputo, conselheiro federal da OAB e ex-presidente da OAB-DF, Lenio Streck, Eduardo Ferrão, Gustavo Binenbojm e Maria Cláudia Bucchianeri Pinheiro.

Confira abaixo todos os integrantes da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais do Conselho Federal da OAB para o triênio 2022-2025:

Marcus Vinicius Furtado Coêlho – presidente

Manoel Carlos de Almeida Neto – vice-presidente

Jorge Octávio Lavocat Galvão – secretário

Grace Maria Fernandes Mendonça – secretária-adjunta

Ana Paula Gonçalves Pereira Barcellos – integrante efetiva

Eduardo Antônio Lucho Ferrão – integrante efetivo

Edvaldo Pereira de Brito – integrante efetivo

Francisco Queiroz Caputo Neto – integrante efetivo

Leia Também:  Comissão discute sobre urgência de julgamento das ADIs sobre quitação de precatórios

Georghio Alessandro Tomelin – integrante efetivo

Gustavo Binenbojm – integrante efetivo

Lenio Luiz Streck – integrante efetivo

Margarete de Castro Coelho – integrante efetiva

Maria Cláudia Bucchianeri Pinheiro – integrante efetiva

Pedro Estevam Serrano – integrante efetivo

Walber de Moura Agra – integrante efetivo

Adriano Zanotto (SC) – integrante consultor

Clodoaldo Moreira dos Santos Júnior (GO) – integrante consultor

Diogo Seixas Conduru (PA) – integrante consultor

Estefânia Maria Queiroz Barboza (PR) – integrante consultora

Eunice Aparecida de Jesus Prudente – integrante consultora

Ilton Norberto Robl Filho (PR) – integrante consultor

Leonardo José Ribeiro Coutinho Berardo Carneiro da Cunha – integrante consultor

Luiz Felipe Salomão Filho (RJ) – integrante consultor

Luiz Henrique Antunes Alochio (ES) – integrante consultor

Manoel Leocadio de Menezes (RR) – integrante consultor

Marcus Vinicius Vita Ferreira (DF) – integrante consultor

Maria Pia dos Santos Lima Guerra – integrante consultora

Nina Beatriz Stocco Ranieir (SP) – integrante consultora

Rodrigo Kanayama – integrante consultor

Ruy Samuel Espindola (SC) – integrante consultor

Sandro Rogério Monteiro de Oliveira (MS) – integrante consultor

Uadi Lamêgo Bulos (BA) – integrante consultor

Walkyria Chagas da Silva Santos – integrante consultora

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

JURÍDICO

CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

Publicados

em

A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

Leia Também:  Juristas da Ordem recebem medalha Luiz Gama do IAB

Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA