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Diretor-tesoureiro homenageia professores em evento na OAB-MT

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O diretor-tesoureiro do Conselho Federal da OAB, Leonardo Campos, participou na sexta-feira (14/10) da sessão especial em homenagem ao Dia dos Professores. O evento, em parceria com a ESA e CAA-MT, foi realizado no auditório da seccional da OAB em Cuiabá. A plateia contou professores de direito de faculdades públicas e privadas do estado do Mato Grosso.

“É com grande satisfação que participo desta honrosa cerimônia. Estamos diante de educadores do direito, que são responsáveis, sobretudo, por cultivar valores éticos, morais, sociais e humanos – como a cidadania, a autonomia, a gratidão – que irão transformar a nossa realidade social e jurídica”, afirmou Campos, que presidiu a seccional mato-grossense em duas oportunidades. 

“Como advogado e atual Diretor-Financeiro do Conselho Federal da OAB, ao lado de nosso Presidente Nacional, Beto Simonetti, temos encampado a luta pela educação jurídica de qualidade. Desde 2004, aplicamos a avaliação do “Selo OAB Recomenda”, que reconhece a qualidade dos cursos de direito em nosso País. Essa é uma luta pela valorização da classe”, pontuou.

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“Reitero que, como eterno aprendiz do direito, tenho o compromisso com a preservação da vida, com as liberdades democráticas e com a missão de trabalhar coletivamente para a reconstrução do nosso País”, completou Campos.

A atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, também destacou a importância dos professores. “Particularmente fui professora por dez anos na Universidade de Cuiabá. É algo que trago com muito carinho para a minha vida. É um momento muito especial. Agradecemos o empenho, dedicação, esforço e a importância dessa profissão. Cada professor tem a contribuição registrada na história do nosso estado”.

Fonte: OAB Nacional

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CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

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A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

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Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

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