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Imprensa repercute manifestação da OAB em defesa das urnas e da Justiça Eleitoral

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Veículos de mídia de todo o país repercutiram intensamente, nas últimas 24 horas, a manifestação do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) em defesa da Justiça Eleitoral e da urna eletrônica em apelo por eleições justas e limpas, contra a proliferação de notícias falsas. A nota, assinada pelo presidente do CFOAB, Beto Simonetti, destaca que a Ordem atuará, durante as eleições, ao lado do TSE, instituições públicas e entidades da sociedade civil.

“A OAB compreende que a sua missão institucional mais relevante neste momento é defender a democracia, o que implica atuar pela realização das eleições e pela existência de um ambiente eleitoral limpo, livre de fake news, manipulações, discursos de ruptura com o Estado de Direito. Atuaremos em favor do respeito à soberania da vontade popular, por meio do voto, e da posse dos que forem legitimamente eleitos.”

Confira a repercussão:

TV

Jornal Nacional – https://bit.ly/3aTttKC

Jornal da Globo – https://bit.ly/3zkh1Nq

Globonews 22h – https://bit.ly/3OA6a6t

Programa Hora 1 – https://bit.ly/3IRaTPD

ONLINE

Leia Também:  Em entrevista ao Migalhas, Simonetti diz que exigências da OCDE em relação à advocacia são "absurdas"

O Globo – Após ataques de Bolsonaro, OAB e associações de juízes defendem as urnas eletrônicas e a Justiça Eleitoral – https://glo.bo/3aNXNWO

Migalhas – Meio jurídico reage a ataques de Bolsonaro ao processo eleitoral – https://bit.ly/3IPiuhA

Jota – Associações de juízes, OAB e IAB defendem voto eletrônico e criticam Bolsonaro – https://bit.ly/3PL8Yyx

Poder 360 – OAB defende sistema eleitoral depois de discurso de Bolsonaro – https://bit.ly/3yUqkSy

Estadão – Entidades jurídicas repudiam investida de Bolsonaro contra urnas – https://bit.ly/3RQ38xJ

Gazeta do Povo – Após discurso de Bolsonaro, OAB defende sistema eleitoral – https://bit.ly/3B0S5f7

Fonte: OAB Nacional

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CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

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A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

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Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

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