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OAB parabeniza Rodrigo Pacheco pela reeleição à Presidência do Senado

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O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) saúda o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) pela reeleição às Presidências do Senado Federal e do Congresso Nacional, confirmada por votação encerrada nesta quarta-feira (1/2).

“A advocacia renova os votos de que, neste novo desafio, Rodrigo Pacheco possa contribuir decisivamente para a pacificação social do Brasil e o fortalecimento do Senado Federal, Congresso Nacional e demais instituições democráticas do país, em benefício do povo brasileiro”, diz o presidente nacional da OAB, Beto SImonetti.

Egresso da advocacia e integrante ativo no Sistema OAB, Pacheco foi conselheiro seccional e federal pela OAB-MG. Entre suas inúmeras contribuições à profissão, foi presidente da Comissão Nacional de Apoio aos Advogados em Início de Carreira.

Na política, Pacheco tem histórico de alinhamento aos princípios do Estado Democrático de Direito. Em sua primeira gestão à frente do Senado, destacou-se na aprovação da lei que atualizou o Estatuto da Advocacia e institucionalizou, entre outras demandas da classe, a fixação de honorários de acordo com o Código de Processo Civil. Também participou ativamente da edição da lei que estabeleceu que os advogados do autor e do requerido devem permanecer no mesmo plano topográfico e em posição equidistante em relação ao magistrado (Lei nº 14.508/2022).

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Destaca-se ainda sua atuação determinante e equilibrada em defesa do regime democrático e das instituições durante as eleições de 2022 e frente aos atentados contra as sedes dos Três Poderes no último 8 de janeiro.

Em reconhecimento pela sua contribuição ao Estado democrático de Direito, Pacheco foi agraciado pelo Conselho Federal da OAB com a Medalha Raymundo Faoro, em agosto do ano passado – uma das maiores honrarias concedidas pela instituição.

A advocacia renova os votos de que, neste novo desafio, Rodrigo Pacheco possa contribuir decisivamente para a pacificação social do Brasil e o fortalecimento do Senado Federal, Congresso Nacional e demais instituições democráticas do país, em benefício do povo brasileiro.

Fonte: OAB Nacional

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CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

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A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

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Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

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