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Simonetti participa da abertura do Congresso de Direito Tributário da OAB-AM

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O presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, participou nesta quarta-feira (19/10) da cerimônia de abertura do 4º Congresso de Direito Tributário da OAB-AM, realizada na sede da entidade em Manaus, nesta quarta-feira. O evento é organizado pela Comissão de Direito Tributário (CDT) da seccional do Amazonas e tem como tema “Perspectivas da Tributação – Federalismo, Justiça Federal e redução da litigiosidade”. A abertura do evento foi feita pelo presidente da OAB-AM, Jean Cleuter Mendonça.

Simonetti lembrou da importância da construção coletiva de propostas na área, com o fim de aperfeiçoar a legislação. “A legislação tributária tem uma dinâmica diferenciada no direito. Colocamos a OAB à disposição para a participação voluntária nesta construção, seja perante os tribunais, seja perante o Legislativo, seja perante o Executivo”, afirmou o presidente nacional da OAB.

O presidente da seccional amazonense, Jean Cleuter, lembrou da importância do evento para profissionalizar a categoria. “É de muita importância para quem procura conhecimento, principalmente para a defesa dos seus interesses. Tanto na advocacia, como nas demais profissões, você tem que se profissionalizar, tem que ter conhecimento para poder fazer o seu trabalho com maior habilidade. Nós, da gestão, entendemos que preparar cada vez mais os advogados é a nossa missão”, afirmou.

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O evento será organizado em mesas de exposição e segue até dia 21 de outubro. Um dos temas será debater o papel de comissões, como a Nacional de Direito Tributário e a de Direito Tributário da OAB-AM no ensino fiscal, pesquisa e reflexão institucional da matéria no Brasil.

A programação completa está disponível aqui

Fonte: OAB Nacional

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CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

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A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

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Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

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