MATO GROSSO
54,6% desaprovam gestão de Lula; 38,9% a avaliam como péssima
MATO GROSSO
A administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é desaprovada por 54,5% da população de Cuiabá, segundo o Instituto Paraná Pesquisas.
De acordo com o instituto, os cuiabanos que aprovam a gestão petista somam 38,9%. Já 6,6% não souberam ou não opinaram.
O Instituto entrevistou 730 eleitores cuiabanos entre os dias 3 e 6 de agosto.
O instituto questionou os cuiabanos sobre como eles avaliam a administração de Lula. Segundo os dados, 11,4% dos cuiabanos consideram a gestão ótima e 17,7% a consideram boa, somando 29,1% de avaliação positiva.
Os cuiabanos que apontaram a gestão como ruim somam 7% e péssima 38,9% – chegando a 45,9% de avaliação negativa. 2,5% não souberam ou não opinaram sobre a administração.
Outros 22,6% consideram a gestão de Lula regular.
Em Mato Grosso, o petista somou 34,92% dos votos válidos no segundo turno da eleição do ano passado, contra 65,08% do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em Cuiabá, naquele pleito, Lula fez 38,5% dos votos válidos, contra 61,5% de Jair Bolsonaro.
A pesquisa
O Instituto entrevistou 730 eleitores cuiabanos entre os dias 3 e 6 de agosto. A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais para mais ou para menos.
A Paraná Pesquisas encontra-se registrada no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/23.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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