MATO GROSSO
“A escola é a 2ª casa do aluno e, se deparar com essa estrutura, é muito importante”, afirma professora de escola construída pelo Governo de MT
MATO GROSSO

Professora exalta importância da estrutura da escola para estudantes – Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT
A professora Rosana Aparecida de Barros, que dá aula na escola, afirma que faz toda a diferença para os estudantes frequentar um espaço adequado e organizado.
“O ambiente é tudo. Para o aluno é uma casa, é a segunda casa do aluno, então se deparar com essa estrutura, tudo bem bonito, lindo, organizado e limpinho, é de grande valor, é muito importante”, avaliou.
Biblioteca da Escola Ernandy Baracat, em Várzea Grande – Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT
Foram investidos R$ 7 milhões para que a escola tivesse uma estrutura moderna. O prédio possui 2 mil metros quadrados e conta com 16 salas de aula, cozinha, quadra poliesportiva coberta, biblioteca, área administrativa e laboratórios de química e de informática.
Unidade foi construída com R$ 7 milhões em investimentos – Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT
A escola conta com 976 alunos matriculados para o ano letivo 2024. Um deles é Emanuelly Cristini, que está na expectativa para o início das aulas. “Estou com expectativa muito boa, porque acho que esse ano vai ser muito bom”, disse.
No dia 5 de fevereiro, serão mais de 320 mil alunos voltando à rotina em 647 escolas da rede estadual.
“Neste mês, todos os materiais didáticos estarão nas escolas, uniformes, kits escolares e professores em sala de aula, ou seja, estamos prontos para acolher todos os estudantes”, pontuou o secretário de Educação do Estado, Alan Porto.
A educação em Mato Grosso já recebeu o investimento de mais de R$ 1 bilhão do Governo do Estado desde 2019. A atual gestão já entregou 28 novas escolas e está construindo outras 43.
Unidade tem quadra poliesportiva coberta – Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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