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AGRONOMIA de Mato Grosso em destaque Nacional

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Nesta segunda feira (13), o Presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (FEAGRO/MT), Isan Oliveira de Rezende, foi conduzido ao cargo de Diretor de Assuntos Parlamentares da Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil (CONFAEAB).

O cargo lhe atribui a responsabilidade pelo planejamento e coordenação das relações institucionais com o Congresso Nacional e o Governo Federal, acompanhamento de projetos de leis e participação nos debates que envolvem as atividades profissional e as áreas das ciências agronômica.

Isan Rezende já foi chefe de gabinete na Câmara Federal e Coordenador de Articulação Institucional da Petrobras. Além de Engenheiro Agrônomo é Advogado, pós-graduado em direito agrário e agronegócio, com profundo conhecimento da realidade do campo como produtor rural.

“Vamos dialogar com todos os Parlamentares no Congresso Nacional e com o Executivo Federal, independente de ideologia partidária, sempre pautado num relacionamento institucional, em defesa das prerrogativas do exercício profissional do engenheiro agrônomo.” assim posicionou Isan Rezende.

Destacou também a importância em consolidar a criação da Frente Parlamentar Mista das Profissões da Confederação de Engenharia e Agronomia (CONFEA), que vem sendo liderada pela Deputada Federal Marussa Boldrin (MDB/GO).

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Isan explica que a atuação profissional do engenheiro agrônomo vai muito além da produção de alimentos com sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, ela estende, a exemplo, para a área do ensino, pesquisa, agroindústria, meio ambiente e segurança alimentar.

Construir diálogos e pontes com o novo governo é a missão e o grande desafio a ser enfrentado pelo Diretor de Assuntos Parlamentares da CONFAEAB.

O presidente da CONFAEAB, engenheiro agrônomo Kleber Santos, informou que os motivos da escolha decorreram da confiança e da expertise profissional que o novo Diretor (Isan Rezende) tem junto ao Congresso Nacional.

“Fico honrado pela oportunidade em trabalhar em prol dos engenheiros agrônomos que muito tem contribuído com o desenvolvimento do nosso país. Em nome do Presidente Kleber Santos, estendemos a todos os Diretores e membros do Conselho Fiscal da CONFAEAB o nosso agradecimento pela confiança.” manifesta Isan Rezende.

A CONFAEAB é uma instituição de classe profissional, com representatividade nacional, tem como filiadas as associações e federações dos engenheiros agrônomos dos Estados, Territórios e Distrito Federal. Faz parte da Associação Pan-americana de Engenheiros Agrônomos (APIA) e da Sociedade Americana de Agronomia (ASA). E, está integrada dentro do sistema da Confederação de Engenharia e Agronomia (CONFEA/CREA) que tem mais de 1 milhão de profissionais registrados, exercendo as suas atividades com protagonismo no desenvolvimento sustentável do país.

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Fonte: Feagro MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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