MATO GROSSO
ART&C e Maxmeio conquistam selo GPTW pela terceira vez
MATO GROSSO

As agências ART&C e Maxmeio são tricampeãs do GPTW (Great Place To Work), selo que destaca as melhores empresas para se trabalhar no Brasil. Com a maior nota desde que começaram a participar do prêmio, em 2023, as duas agências irmãs seguem se destacando no mercado local e nacional, fazendo jus ao propósito de “ser o lugar onde os melhores queiram estar.” O GPTW é um reconhecimento às empresas que promovem o bem-estar dos seus colaboradores, através da inclusão, da diversidade e das melhores práticas de trabalho. Um feito para o nosso mercado publicitário.
“O GPTW é a prova que estamos no caminho certo. Crescendo com foco na satisfação dos clientes e também dos nossos colaboradores”, afirma Arturo Arruda, que juntamente com Flávio Sales e João Daniel Vale comanda as duas agências. Para João Daniel, o crescimento das empresas – hoje com sedes físicas nos estados do RN, PB, SE e MT e atendendo a grandes clientes em São Paulo e no Distrito Federal – veio naturalmente, assim como a aprovação dos colaboradores, que esse ano foi recorde. “A gente vem numa crescente. À medida em que vamos expandindo nossa atuação para novos mercados, mantemos a filosofia de oferecer um ambiente de trabalho inclusivo e motivador. Esse é o resultado.” Para Flávio Sales, o prêmio é mais uma conquista a se comemorar: “Somos a maior agência, a mais premiada e temos os colaboradores mais satisfeitos, pelo terceiro ano consecutivo. Já podemos pedir música no Fantástico.” Para Tiago Slongo, que comanda unidade de Cuiabá, destaca: “As nossas sedes estão espalhadas pelo Brasil, e o escritório de Cuiabá é um exemplo do nosso compromisso com um ambiente de trabalho.
O GPTW premia as melhores empresas para se trabalhar do Brasil. Os colaboradores respondem a uma pesquisa confidencial, onde opinam de maneira anônima sobre as condições de trabalho no dia a dia, além de apontarem benefícios e políticas de inclusão e diversidade. Pelo terceiro ano consecutivo, a ART&C e a Maxmeio conquistaram o reconhecimento. É mais um selo de qualidade para quem faz da nossa propaganda um sucesso nacional.


MATO GROSSO
Preço do suíno vivo cai 15% em um mês e produtores acendem alerta

O bom momento vivido na suinocultura no primeiro bimestre do ano durou pouco, e nas últimas quatro semanas os suinocultores Mato-grossenses viram a situação mudar repentinamente com a desvalorização do animal vivo e a alta do milho, um dos principais componentes da alimentação dos animais, e com grande impacto no custo de produção.
De acordo com a Bolsa de Suínos de Mato Grosso, realizada semanalmente pela Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), após atingir o pico em 24 de fevereiro, com preço de R$ 8,70 o quilo do suíno vivo, o valor despencou nas últimas quatro semanas e fechou nesta quinta-feira (20.03) em R$ 7,45 kg, queda de aproximadamente 15% em menos de um mês.
O presidente da Acrismat, Frederico Tanure Filho, explica que a queda no valor é em decorrência da demanda interna fraca, e da oferta de animais acima da demanda dos frigoríficos.
“Alguns fatores podem contribuir para a queda no consumo da proteína no mercado interno, o período da quaresma pode ser uma delas, assim como um endividamento da população nesse início de ano. A oferta superior de animais em relação à demanda dos frigoríficos também impacta no valor, esperamos nas próximas semanas equilibrar essa balança”, pontua.
Os seguidos aumentos nos preços do milho também têm preocupado o setor suinícola no estado quanto à margem da atividade. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária o preço do grão em 21 de fevereiro era de R$ 62,48 a saca de 60 kg, na cotação mais recente, de 20 de março o valor médio para Mato Grosso estava em R$ 71,32, uma valorização de 14% no período.
Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a forte valorização do milho vem dos baixos estoques de milho e da demanda aquecida.
“Essa combinação de aumento no custo de produção e queda no preço do suíno vivo causa uma tempestade perfeita e requer atenção dos suinocultores para equilibrar oferta e demanda, pois impacta diretamente na rentabilidade do setor”, explica Tannure.
O cenário pode ficar ainda mais desfavorável para a atividade com a diminuição do incentivo fiscal do crédito presumido do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder) que termina no dia 30 de abril e sai de 75% para 50% nas operações de saída interestadual de suínos para abate, engorda, reprodução, cria e recria.
“Esse incentivo é essencial para nossa atividade e pode representar a diferença entre lucro e prejuízo para os suinocultores. Já iniciamos as tratativas com o Governo do Estado e com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico para encontrarmos uma saída para esse entrave”, contou Frederico Tannure Filho.
-
MATO GROSSO6 dias atrás
AACCMT lança campanha de doação de ovos de Páscoa para crianças em tratamento
-
MATO GROSSO6 dias atrás
Mato Grosso terá uma representante como palestrante no Compol Mulheres em Brasília
-
MATO GROSSO5 dias atrás
Casos de chikungunya e dengue seguem em alta em hospitais privados em fevereiro
-
MATO GROSSO3 dias atrás
Importação de máquinas agrícolas registra alta de 44,6%
-
MATO GROSSO4 horas atrás
Preço do suíno vivo cai 15% em um mês e produtores acendem alerta