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Artista de Várzea Grande conquista terceiro lugar em festival nacional de dança de rua

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Anderson Almeida, o Kuririn, dançou muito neste fim de semana! Com apoio e torcida da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), o atleta e artista do breaking, nascido em Várzea Grande, participou do Festival Quando as Ruas Chamam, realizado em Brasília, e conquistou o terceiro lugar.

“Esse terceiro lugar do Kuririn significa muito para o desenvolvimento, popularização e valorização do breaking em Mato Grosso. Trata-se de um dos mais representativos festivais de dança nacional e, com muito orgulho, Mato Grosso foi bem representado”, destaca Adilson, professor de Anderson.

O Festival Nacional Quando as Ruas Chamam é um dos maiores e mais importantes festivais de dança de rua do Brasil e em 2022 chega em sua 6ª edição. Nas edições anteriores o projeto teve grande repercussão, inclusive internacionalmente, sendo premiado como melhor evento no Prêmio de Breaking Latino Americano em 2015 e 2016.

“Anderson tem síndrome de Down, não consegue desenvolver bem a linguagem verbal, mas se expressa para o mundo por meio da dança e do movimento corporal. Estamos muito orgulhosos por essa conquista”, destacou Jan Moura, secretário adjunto de Cultura da Secel-MT.

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O projeto é apresentado pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal e busca a continuidade e desenvolvimento da iniciativa e a valorização do breaking.

“A programação busca promover a dança breaking, valorizando as heranças e fusões que determinam o estilo, sobretudo, suas raízes, destacando a qualidade artística desta manifestação de dança. Um espaço em que a arte se manifesta de forma muito natural”, conclui Jan.

Fonte: GOV MT

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Fórum Agro MT solicita suspensão do sistema CAR 2.0

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O Fórum Agro MT enviou na última semana ofício ao governador, Mauro Mendes e à secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti solicitando a suspensão do sistema do Cadastro Ambiental Rural (CAR Digital 2.0). O documento enviado identifica uma série de problemas técnicos e de funcionamento do sistema recentemente implantado que afetam diretamente os produtores rurais do estado.

No mês de junho o Fórum Agro MT e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA-MT) já haviam realizado reunião com a participação de produtores rurais e técnicos da área que apontou à secretária adjunta de Gestão Ambiental, Luciane Bertinatto vários problemas apresentados pelo sistema.

Dentre os apontamentos indicados via ofício, o Fórum Agro MT relatou falhas como a validação de áreas sem observar o disposto no Art. 67 da Lei 12.651/2012, que trata de áreas de até 4 módulos fiscais que não necessitam de recomposição de Área de Reserva Legal (ARL), o sistema não possui um comando para informar se a área foi aberta antes do ano 2000, divergência entre bases de dados de Uso Consolidado de Referência e a base de Referência de Uso Consolidado do CAR 2.0, e o prazo insuficiente de 90 dias, prorrogável por 90 dias, para os laudos de hidrografia, que necessitam de dados tanto do período chuvoso quanto do período de seca.

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O presidente do Fórum Agro MT, Nelson Piccoli reconhece a importância do sistema do CAR Digital 2.0, porém ressalta que a ferramenta só deveria ter sido colocada em funcionamento após estar funcionando com 100% de eficácia. “Sabemos que a intenção é modernizar e dar celeridade nas questões de validação do CAR, porém não é viável colocar um sistema em operação sem estar 100%. Isso trouxe dor de cabeça e preocupação aos produtores, por isso solicitamos a suspensão do sistema e que volte a análise de como era antes, até que o 2.0 esteja reformulado”, pontuou.

Entre outros pedidos, a entidade solicitou que o sistema não seja aplicado às propriedades de Boa Esperança do Norte até que os problemas de cadastramento nacional do município sejam resolvidos. Seja realizada uma alteração no sistema para permitir a correção de informações relativas às áreas e a possibilidade de não aceitar o documento apresentado. Também solicitou que seja incluído um termo de responsabilidade no parecer da Sema-MT sobre a validação do CAR, informando que os dados foram obtidos segundo a análise do sistema sobre a área validada e a ampliação do prazo para a retificação ou contestação da análise digital.

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O presidente do Sistema Famato, Vilmondes Tomain, relembrou o trabalho do setor produtivo para contribuir com o desenvolvimento do sistema e reforçou o compromisso da entidade em defender os interesses dos produtores.

“Desde o início, buscamos auxiliar para que o CAR 2.0 funcionasse de forma adequada, sem gerar prejuízos ou transtornos aos produtores rurais. Infelizmente, isso não ocorreu. Por isso, consideramos que a suspensão do sistema é, neste momento, a medida mais sensata. Vamos continuar atuando como ponte entre o produtor rural e o poder público, defendendo soluções que garantam a regularização ambiental, mas que também respeitem o desenvolvimento sustentável e a produtividade no campo”, afirmou.

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