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Atleta: “Participei de cinco paralimpíadas e nunca vi um estado com tanto investimento no esporte quanto MT”

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A atleta paralimpica mato-grossense Ana Carolina Duarte, que participou de cinco paralimpíadas no goalball, afirmou nunca ter visto “um estado com tanto investimento no esporte quanto Mato Grosso”.

A declaração foi dada nesta quarta-feira (01.03), durante o Encontro dos Gestores Municipais de Esporte e Lazer de Mato Grosso, no Cine Teatro Cuiabá.

Na ocasião, o governador Mauro Mendes anunciou o calendário esportivo de 2023, a criação da Escola de Formação de Esporte e Lazer, novos investimentos do edital Pontos do Esporte e Lazer e também entregou equipamentos esportivos.

“Já participei de cinco edições de jogos paralímpicos e nunca vi um estado com tanto investimento no esporte paralímpico quanto Mato Grosso. Quero agradecer ao nosso governador por acreditar no esporte paralímpico, nos atletas e nas pessoas que trabalham com a gente. Continuem acreditando nessa transformação”, disse a atleta.

Conforme o governador Mauro Mendes, investir no Esporte é investir não só em competições, mas na formação de valores em crianças, jovens e adultos.

“Compreendemos o quanto o esporte e a cultura impacta na vida das pessoas. Não só para o desenvolvimento físico, mas para os valores. O Esporte ensina a capacidade de superar os próprios limites, perseverança, respeito, disciplina, aprender a ganhar e a perder. É importante para a vida desses cidadãos que estamos ajudando a formar. O Projeto Olimpus é um programa que tem credibilidade é já é o maior programa de incentivo ao esporte olímpico e paralimpico no Brasil, frisou.

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Representando os prefeitos e secretários de Esporte dos 141 municípios, o prefeito de Sorriso, Ari Lafin, destacou a importância dos investimentos do Estado no esporte para a cidadania das crianças e jovens.

“As atividades voltadas ao Esporte e Cultura são importantes para as crianças e adolescentes. É menos risco de estarem nas ruas e ajuda em sua formação de futuro. Quero agradecer ao governador em nome de todos”, pontuou.

Jefferson Neves, secretário de Cultura, Esporte e Lazer, mencionou os avanços obtidos na área durante a gestão e afirmou que os novos investimentos representam um “momento histórico”.

“Trabalhamos dia e noite e construímos a credibilidade que o esporte havia perdido. Hoje temos bolsa-atleta, pontos do esporte, bolsa-técnico. Temos um governador que respeita e que incentiva. O governador não dá tapinha nas costas dos atletas: ele faz investimento de verdade”, completou.

Deputado estadual e ex-secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Beto Dois a Um pontuou que desde o início do primeiro mandato no Estado, em 2019, o governador Mauro Mendes tem dado prioridade às políticas de incentivo ao esporte.

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“O Mauro é o governador não só que mais investiu, mas o que mais respeitou o Esporte. O Esporte é prioridade e cada gestor sente isso. O Mauro entendeu a importância do esporte para mudar a vida das pessoas”, relatou.

Investimentos maciços

Nos últimos anos, o Projeto Olimpus não só regularizou o pagamento de bolsas a aos atletas, como instituiu o bolsa-técnico e prêmios aos profissionais que conseguissem disputar olimpíadas.

O recurso para as bolsas foi ampliado em cinco vezes, passando de R$ 700 mil para R$ 4 milhões, com o triplo de atletas atendidos.

Além disso, o Governo contemplou 272 projetos no esporte e lazer em 98 municípios.

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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