MATO GROSSO
Batalhão de Trânsito intensifica fiscalização no feriado prolongado de Páscoa
MATO GROSSO
O Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Urbano e Rodoviário lança nesta quinta-feira (14.04), às 18h, a “Operação Santíssima Trindade”, voltada à fiscalização de trânsito nas principais rodovias estaduais durante o feriado prolongado de Páscoa. O reforço no policiamento da PM seguirá até segunda-feira (18).
A Operação Santíssima Trindade busca conscientizar os condutores e prevenir acidentes de trânsito durante feriado prolongado de Páscoa.
A fiscalização intensiva será realizada nas Rodovias Helder Cândia (MT-010/Estrada da Guia), Palmiro Paes de Barros (MT-040/Cuiabá-Santo Antônio do Leverger), Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), e MT-130, no entroncamento Primavera do Leste/Rondonópolis.
Serão realizados testes de etilômetro e checagem de veículos e de condutores, além da atuação de comboios e pontos de parada ao longo das rodovias.
De acordo com o comandante do BPMTRAN, tenente-coronel Adão César, na área urbana da Região Metropolitana de Cuiabá permanecerão as fiscalizações ostensivas, com realizações de operações policiais ordinárias, dentre elas a Lei Seca.
“É importante ressaltar à população que o trânsito seguro somos nós que fazemos. Os condutores devem ficar atentos aos cuidados com veículo, como verificar pneus e parte elétrica, assim como itens obrigatórios, como a documentação. Os condutores devem se conscientizar sobre o cumprimento às normas de trânsito, limite de velocidade, não beber e dirigir”, frisa o comandante.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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