MATO GROSSO
Biblioteca Estevão de Mendonça recebe exposição do Mixto Esporte Clube
MATO GROSSO
O Mixto Esporte Clube, fundado em 20 de maio de 1934, em Cuiabá, é considerado um dos clubes mais populares de Mato Grosso. O clube alvinegro é o maior vencedor do Campeonato Mato-Grossense, com 24 conquistas. Participou dos Campeonatos Brasileiros de 1976 a 1986. Tem como maior rival o Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense, com quem faz o “Clássico dos Milhões”.
Sua criação ocorreu num casarão colonial situado à Rua Sete de Setembro, no Centro de Cuiabá, onde funcionava a “Livraria Pepe”, e contou com a participação de Maria Malhado, Gastão de Matos, Naly Hugueney de Siqueira, Avelino Hugueney de Siqueira (Maninho), e Zulmira Canavarros. Decidiram então, fundar um clube que integrasse homens e mulheres para o entretenimento eclético, cultural e esportivo, algo considerado incomum para aquela época, uma vez que a maioria dos clubes esportivos eram compostos apenas por homens.
O nome “Mixto” foi escolhido em função da ideologia do clube, de agregar homens e mulheres, além do ecletismo no lazer e no esporte. Para suas cores foram escolhidos o branco e o preto, considerados pelos fundadores como opostas e essenciais.
Serviço | Exposição Mixto Esporte Clube
Data: De 30 de março a 14 de abril, segunda-feira a sexta-feira, das 8h30 às 17h
Local: Biblioteca Pública Estadual Estevão de Mendonça, Rua Antônio Maria, 151, Centro de Cuiabá
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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