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Blitz educativa chama atenção para comportamentos mais seguros no trânsito

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O Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT), a partir da Gerência de Ações Educativas, iniciou nesta segunda-feira (07.02), em Cuiabá, ações para sensibilização de motoristas, pedestres, alunos e comunidade escolar para a adoção de comportamentos mais seguros no trânsito.

Pela manhã, a Blitz educativa ocorreu nas proximidades da Escola Estadual Professora Eliane Digigov Santana, no bairro Bela Vista. No período da tarde, a ação será realizada no entorno da creche municipal Josefa da Silva Parente e na Escola Municipal de Educação Básica Madre Marta, também no bairro Bela Vista.

Para reforçar a mensagem de adoção de comportamentos mais seguros no trânsito, a equipe do Detran estampou cartazes com frases sobre uso de celular e direção, transporte de crianças em motocicleta e no banco traseiro, uso do cinto de segurança e travessia na faixa de pedestres. Também foram abordados temas como paradas de veículos em locais proibidos, em frente à escola ou nos arredores.

A ação faz parte da campanha “Volta às Aulas 2022 – Juntos Salvamos Vidas”, promovida pelo Detran-MT com apoio do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar. 

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“É importante que os pais e alunos respeitem e utilizem a faixa de pedestres. Além disso, os motoristas devem observar com cautela a descida e a entrada da criança ou do adolescente no veículo, parando sempre ao lado da calçada com segurança, para evitar acidentes”, destacou a gerente de Ações Educativas do Detran, Gresiella Almeida.

Ao longo da semana, as blitzes educativas serão realizadas nas proximidades de unidades escolares da rede pública e privada de ensino de Cuiabá e Várzea Grande.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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