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Eleições 2022

Botelho reforça compromisso com povo várzea-grandense e cita viabilizar agricultura familiar

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MATO GROSSO

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual e candidato à reeleição, Eduardo Botelho (União), durante o lançamento da sua campanha, na noite deste sábado (27.08), no Rotary Clube, no Cristo Rei, em Várzea Grande, afirmou que ver o local lotado, é a garantia que o povo está vendo o trabalho que está sendo feito.

Quase 5 mil pessoas estiveram no local, e Botelho disse, que são amigos que estiveram espontaneamente no lançamento da sua campanha. Segundo ele, seria uma pequena inauguração do comitê em Várzea Grande, mas acabou lotando de pessoas de vários lugares.

“Eu quero agradecer a todos vocês que vieram. Aqui não foi convocado ninguém, foi apenas um convite. Eu nem queria fazer lançamento, tudo começou em fazer a inauguração do comitê de Várzea Grande, e acabou que veio gentes de todos lugares. Tem gente aqui de Lucas do Rio Verde, tem gente de todos os municípios da baixada cuiabana. São pessoas que estão acreditando no nosso trabalho”.

Botelho reforçou seu compromisso com o povo várzea-grandense. O deputado disse que é hora de o grupo deixar um legado, fazer a agricultura familiar ficar viabilizada e não deixar um cartão, e sim que as pessoas possam ter condições de comprar, financiar e pagar.

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Para finalizar, o deputado citou uma obra está quase concluída em Várzea Grande, a Ponte que ligará a Cidade Industrial a Cuiabá. “Todos falavam que essa ponte ia levar a nada a lugar nenhum. Eu sentei com o governador Mauro Mendes e disse que precisávamos mudar a história dessa ponte. Vamos fazer uma grande avenida, Mauro já autorizou, o projeto já está pronto. Será uma grande avenida saindo da ponte, passando pelo Aeroporto e indo até à Rodovia Imigrantes”, concluiu Botelho.

Fonte: Eleições 2022

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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