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Cenário atrativo e favorável para investimentos alavanca produção e indústria de bioenergia em Mato Grosso

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O vice-governador de Mato Grosso Otaviano Pivetta e o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT), César Miranda, atribuíram o processo de desburocratização e simplificação das políticas públicas do Governo de MT como um dos fatores que colaboraram com o crescimento da produção de 4,27 bilhões de etanol na safra 2022/23. O aumento na produção de etanol foi abordado durante reunião, nesta quarta-feira (29), na Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), na capital.

O encontro promovido pela Fiemt e Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso, a Bioind, antiga Sindalcool, apontou que o Estado se consolida cada vez mais como um dos principais produtores de etanol (cana- de- açúcar e milho) do país. Mato Grosso ocupa o terceiro lugar no ranking nacional de maior fabricante do biocombustível, ficando a atrás dos Estados de São Paulo e Goiás.

Durante a reunião com os principais representantes do setor de bioenergia de Mato Grosso, o vice-governador Otaviano Pivetta destacou que o Governo do Estado está empenhado em avançar com os investimentos na expansão dos biocombustíveis, com ações que possam fomentar e facilitar ainda mais os avanços na indústria de bioenergia.

“Mato Grosso não para de nos surpreender. Nós vimos hoje o que está por vir na área de bioenergia e simplesmente é encantador. O que aconteceu de 2015 até 2022 foi nada mais que crescer dez vezes na produção de etanol. Agora o que estar por vir é a geração de biometano para substituir o biodiesel e novas tecnológicas tocadas pela iniciativa privada. Estamos motivados e preparados para acompanhar o setor através da equipe de governo, buscando facilitar no que papel do Estado e criar as condições para que novos estabelecimentos se instalem em Mato Grosso”, afirmou o vice-governador.

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De acordo com a Bioind, atualmente o Estado possui 15 unidades produtivas de etanol. Dessas, cerca de 75% da produção é de milho. Na safra passada foram registrados 3,2 bilhões de litros, sendo que a previsão é de que este número alcance o patamar de 4,2 bilhões de litros na safra 23/24. O etanol de cana-de-açúcar foram 1,075 bilhões de litros produzidos e, para a próxima safra, o esperado é de 1,1 bilhão de litros.

O cenário favorável, a desburocratização, a segurança e isonomia das políticas de programas de incentivos fiscais impulsionam o setor industrial, essencial para a geração de emprego, renda e desenvolvimento econômico ao Estado.

“O Estado mais uma vez está gerando uma pauta positiva desde 2019. A nossa indústria de etanol é a que mais cresceu no Brasil; com grandes investimentos em combustível limpo, sustentável, que gera diversas atividades econômicos importantes. Esse projeto econômico está sendo desenvolvido entre Governo de Mato Grosso e iniciativa privada. Estamos simplificando os processos de investimentos e com credibilidade e segurança jurídica, o Estado oferece um ótimo e ideal cenário para investir”, ressalta César Miranda.

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O presidente da Fiemt e da Bioind, Silvio Rangel, conta que a indústria de bioenergia de Mato Grosso chega para potencializar a união do setor e em parceria com o Governo do Estado, esse cenário expande e se fortalece. “Estamos em um cenário de expansão produtiva e fortalecimento na atuação, com foco de geração do biocombustível com menor emissão de gases de efeito estufa e com produtos que podem abastecer outros segmentos industriais, como no caso dos DDGs e leveduras, que são totalmente relevantes para a indústria de alimentos, destacou Silvio Rangel.

A Bioind deve anunciar em breve, neste cenário 2023/24, o início das operações de uma nova unidade de produção de etanol de milho em Primavera do Leste e a finalização da ampliação de outra unidade, em Nova Mutum. O setor vem apostando no desenvolvimento do processo industrial, consequentemente, trazendo maior valor agregado à matéria-prima.

Além do vice-govenador Otaviano Pivetta, e do secretário da Sedec, César Miranda, o Governo do Estado também contou com a participação da secretária de Estado de Meio Ambiente Mauren Lazzaretti.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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