MATO GROSSO
Cerimônia de encerramento do Salão Jovem Arte 2021 ocorre nesta quarta-feira (30)
MATO GROSSO
Nesta quarta-feira (30.03), a partir das 19h30, a Casa Cuiabana abre as portas para a cerimônia de encerramento do Salão Jovem Arte 2021 – Despertar Discos Imaginais. A entrada é franca.
“Vamos matar a saudade e finalizar em grande estilo essa que é a mais importante vitrine das artes em Mato Grosso”, destaca Luiz Marchetti, um dos curadores do Salão Jovem Arte 2021.
A programação do evento de encerramento conta com a exibição do vídeo documentário em formato de bate-papo com curadores, críticos de arte e pesquisadores de todo o Brasil.
“Também vamos entregar catálogos, que a propósito está lindo, para público, artistas e pesquisadores presentes. Todos estão convidados”, destaca Marchetti.
A segunda edição do catálogo (projeto gráfico de Mauricio Mota) possui no Programa Educativo, de maneira a reafirmar a diversidade do Salão Jovem Arte, outros questionamentos respondidos em texto por Renata Felinto (professora, artista e curadora – CE), Luciara Ribeiro (pesquisadora e curadora – SP), Lupita Amorim (multiartista – MT) e Victor Marques (professor e enredista de Escola de Samba – RJ/MT).
O bate-papo mediado por Caio Ribeiro, Ruth Albernaz, Cleide Arruda, Luiz Marchetti e Jan Moura conta com Cândida Soares (professora da UFMT), Anna Maria Moura (produtora audiovisual), Juliana Capilé (artista de MT), Inês Linke (artista e professora UFBA), Sandra Benites (curadora adjunta do MASP), Kaya Agari (artista de MT) e Lyz Paraizo (artista e ativista RJ/FRANÇA).
A programação conta ainda com o DJ Bicha Sound System.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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