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Colégio Unicus é premiado como destaque nacional em educação bilíngue no School Innovation Program

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O Colégio Unicus é destaque nacional e conquista troféu em educação bilíngue no School Innovation Program 2025, promovido pelo hub educacional da Conexia. A premiação, que avaliou práticas pedagógicas de mais de 400 escolas de todo o país, consagrou a instituição como referência em inovação e resultados. A cerimônia foi realizada em Foz do Iguaçu (PR), com a presença de instituições de ensino de diferentes regiões do Brasil.

A iniciativa reconhece escolas que implementam com excelência projetos inovadores e de impacto comprovado. O programa é dividido em três grandes eixos: Plataforma AZ (desempenho acadêmico), High Five (educação bilíngue) e My Life (formação socioemocional).

O Colégio Unicus foi premiado pelo trabalho consistente no desenvolvimento da competência bilíngue dos estudantes, com uma proposta que alia intencionalidade pedagógica, uso cotidiano da língua inglesa e formação crítica desde a infância.

A metodologia adotada foi criada por um eficiente time pedagógico, formado por coordenadores experientes, professores do currículo em inglês e pela direção geral, sob o comando de Márcia Amorim Pedr’Angelo, pedagoga e coordenadora da Unesco para a Educação em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que também está à frente da Escola Toque de Mãe.

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Como parte da conquista, o método desenvolvido pela escola será incluído como case de sucesso no manual nacional de boas práticas educacionais do programa, que será distribuído a educadores e gestores de todo o Brasil.

“Graças ao empenho, à dedicação e ao compromisso com a excelência é que chegamos a esse reconhecimento nacional. É possível unir excelência acadêmica, intencionalidade pedagógica e vínculo afetivo com os alunos. O ensino em duas línguas faz parte desse projeto que prepara nossos estudantes para o mundo com raízes sólidas e visão expandida”, afirma Márcia.

Os coordenadores pedagógicos Dani Stefanini e Rafael Ribeiro representaram a equipe no evento e foram responsáveis por receber o prêmio, sendo reconhecidos pelo protagonismo na condução do projeto.

A coordenadora pedagógica, Dani Stefanini, destaca: “Esse é um momento importante para nossa escola, um reconhecimento nacional da qualidade do trabalho bilíngue desenvolvido”.

Rafael Ribeiro, coordenador do currículo em inglês, reconhece os seus professores como sendo peça chave desse sucesso “This achievement belongs to all of you! Congratulations for believing, dedicating, and making it happen.
You’ve done an amazing job, let’s keep this excellence going strong!”

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O School Innovation Program integra a Jornada Conexia, plataforma voltada à valorização e difusão de práticas pedagógicas de alto impacto no desenvolvimento integral dos estudantes.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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