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Com primeira-dama de MT como madrinha, Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão será em Cuiabá

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Mato Grosso será sede do XXXI Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão nos dias 10 e 12 de agosto e a primeira dama do Estado, Virginia Mendes, é a madrinha do evento. Com realização na Universidade de Cuiabá (Unic), o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde de Mato Grosso, apoia o Congresso, que é um dos maiores eventos nacionais da medicina brasileira e está com inscrições abertas.

“Com certeza será uma ótima oportunidade para todos os profissionais da saúde. A hipertensão é uma doença preocupante, em alguns casos silenciosa, então esse congresso é uma excelente oportunidade de capacitação. Agradeço por ter sido convidada para ser madrinha deste evento que vai trazer benefícios à população”, agradeceu a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, que sempre está envolvida em causas importantes e eventos que possam de alguma forma beneficiar a população.

O evento tem como público-alvo profissionais de diferentes áreas da saúde, como enfermeiros, profissionais de educação física, nutricionistas, farmacêuticos, psicólogos, fisioterapeutas, dentistas, estudantes de graduação, médicos residentes, investigadores em geral, profissionais da Medicina de Família e Comunidade. Na área médica, é voltado para clínicos, cardiologistas, nefrologistas, endocrinologistas, geriatras, ginecologistas, pediatras, intensivistas e outros especialistas que terão acesso aos aspectos atuais e os avanços mais recentes na prática clínica e de pesquisa nesta área do conhecimento médico.

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Na programação estão previstos cursos de “Capacitação em Hipertensão para Profissionais Médicos e Multiprofissionais da Rede Básica de Saúde” e “MAPA-24 horas / MRPA”, e mesas redondas sobre “HAS: Da fisiopatologia ao Tratamento (ou da Bancada à Clínica)”, “SRAA- O que há de novo?”, “Elo entre o SRAA e a Atividade Simpática: Normas formas de bloqueio de Aldosterona”, “Modulação de atividade Simpática pela atividade física: prevenção ou reabilitação”, “Novas drogas: inibidores dos co transportadores SGLT2. O que se sabe?”, “A NEW LOOK AT THE MOSAIC THEORY OF HYPERTENSION”, entre outras.

Tamém serão realizadas conferências como: “Uso de Inteligência Artificial no diagnóstico e manejo da hipertensão” e simpósio satélite. A programação completa está disponível neste link: https://www.even3.com.br/xxxi-congresso-da-sociedade-brasileira-de-hipertensao-332888/.

O Congresso tem como presidente o renomado cardiologista Dr Luiz César Nazário Scala e é uma realização da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), com apoio da Sociedade Brasileira de Cardiologia de Mato Grosso (SBC-MT).

Paralelo ao Congresso também acontece o X Simpósio de Hipertensão Arterial da SBC-MT, presidido pelo cardiologista Dr. Fábio Argenta, atual presidente da instituição.

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Serviço

Inscrições: https://www.even3.com.br/xxxi-congresso-da-sociedade-brasileira-de-hipertensao-332888/

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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