MATO GROSSO
Competições escolares mato-grossenses definem primeiros campeões
MATO GROSSO
Em Alta Floresta, o evento reuniu mais de 1,2 mil estudantes de 113 equipes escolares e seleções de vários municípios da região Norte. Em Arenápolis, cerca de 800 estudantes competiram em 78 equipes de municípios da região Médio Norte.
Divididos por faixas etárias, em que estudantes de 12 a 14 anos participam dos Jogos Escolares e os de 15 a 17 anos disputam os Jogos Estudantis de Seleções, os títulos regionais garantem vaga para a etapa estadual. Ambas competições contam com equipes masculinas e femininas nas modalidades de basquete, futsal, handebol e vôlei.
As equipes escolares e seleções vencedoras regionais irão disputar os títulos de campeãs mato-grossenses nas etapas estaduais de suas respectivas competições, que serão realizadas no mês de julho. Até lá, serão realizadas outras oito etapas regionais, envolvendo todos as regiões de Mato Grosso.
Os próximos eventos também ocorrem simultaneamente em dois municípios. De 28 de abril a 03 de maio, Juara sedia as competições da região Noroeste, e Pontes e Lacerda, da região Sudoeste. Acesse aqui o calendário completo.

Jogos Escolares
Basquete Masculino: E.M Darcy Ribeiro, de Guarantã do Norte
Basquetebol Feminino: Colégio Inovação, de Guarantã do Norte
Handebol Masculino: E.M Darcy Ribeiro, de Guarantã do Norte
Handebol Feminino: E.M Darcy Ribeiro, de Guarantã do Norte
Futsal masculino: E.M Paulo Freire, de Apiacás
Futsal feminino: E. M Maria Quitéria, de Paranaíta
Voleibol masculino: E.E Paulo Freire, de Marcelândia
Voleibol feminino: E.E 12 de Abril, de Terra Nova do Norte
Jogos Estudantis de Seleções
Basquete masculino: Guarantã do Norte
Basquete feminino: Matupá
Handebol masculino: Terra Nova do Norte
Handebol feminino: Guarantã do Norte
Futsal masculino: Colíder
Futsal feminino: Guarantã do Norte
Voleibol masculino: Alta Floresta
Voleibol feminino: Colíder
Campeões da região Médio Norte
Jogos Escolares
Basquete Masculino: Ipes, de Tangará da Serra
Basquetebol Feminino: Colégio Ideal, de Tangará da Serra
Handebol Masculino: E.E. Duílio Ribeiro Braga, de Arenápolis
Handebol Feminino: E.E. Militar Tiradentes Pm Salomão, de Tangará da Serra
Futsal masculino: E.E. Wilson de Almeida, de Nova Olímpia
Futsal feminino: E.E. Prefeito Mário Abrãao Nassarden, de Nobres
Voleibol masculino: Colégio Ideal, de Tangará da Serra
Voleibol feminino: E.E. São José do Rio Claro, de São José do Rio Claro
Jogos Estudantis de Seleções
Basquete masculino: Tangará da Serra
Basquete feminino: Tangará da Serra
Handebol masculino: Tangará da serra
Handebol feminino: Tangará da serra
Futsal masculino: Nobres
Futsal feminino: Nobres
Voleibol masculino: Tangará da Serra
Voleibol feminino: Tangará da Serra
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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