MATO GROSSO
Corpo de Bombeiros Militar entrega viaturas à unidade de Cáceres
MATO GROSSO
As chaves das novas viaturas foram entregues pelo Comandante Geral do CBMMT, Coronel BM Alessandro Borges Ferreira, pelo Diretor de Administração Institucional, Coronel BM Paulo Correia Rodrigues e pela Diretora Operacional, Coronel BM Vivian Rizziolli Corrêa ao Comandante Regional V, Major BM Leandro Jorge de Souza Alves, a comandante da 2ª CIBM, Major BM Tamara Karoline Lopes Secotti e o Presidente da Câmara de Vereadores de Cáceres, Luiz Landim.
“Nunca tivemos um trabalho tão forte e tão sinérgico entre as instituições de segurança pública, a Secretaria de Meio Ambiente e as demais secretarias”, destacou o comandante geral do CBMMT, Coronel BM Alessandro, que explanou sobre a integração das secretarias e como isso tem facilitado e melhorado as ações do CBMMT e da segurança pública no estado.
A solenidade também contou com a presença de autoridades como a secretária Estadual de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, o assessor do deputado Valmir Moretto, Leandro Martins, o diretor Regional da SEMA em Cáceres, Luiz Sérgio, o vereador Professor Domingos representando a rrefeita de Cáceres Eliene Liberat,o e o comandante do 6º Comando Regional da Polícia Militar de Cáceres, Tenente Coronel PM Ottoni.
A companhia de Cáceres atende os municípios de Curvelândia, Lambari D’oeste, Rio Branco, Salto do céu, Mirassol D’oeste, São José dos Quatro Marcos, Araputanga, Reserva do Cabaçal, Porto Esperidião e o distrito Caramujo, de Cáceres, que também se beneficiarão dos investimentos.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.
Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.
Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.
Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.
Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.
Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.
A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.
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