MATO GROSSO
Corpo de Bombeiros Militar intensifica ações preventivas para segurança durante período de festas
MATO GROSSO
Durante a operação, o CBMMT conta com um efetivo reforçado e equipes especializadas em diferentes áreas, como prevenção e combate a incêndios, resgate e salvamento, e atendimento pré-hospitalar.
Estrategicamente, foram estabelecidos pontos de atuação em locais de maior concentração de pessoas, tais como áreas turísticas, praias, praças e eventos públicos.
“Com a chegada das festas e confraternizações de final de ano, é comum observar uma maior concentração de pessoas em lugares públicos, o que demanda uma atenção redobrada com a segurança dos cidadãos. Portanto a presença ativa nesses locais é essencial para garantir a prevenção de possíveis ocorrências”, destacou o comandante-geral do CBMMT, coronel Alessandro Borges Ferreira.
Orientações
Entre as orientações do Corpo de Bombeiros para esse período de festas está o cuidado com o manuseio de fogos de artifício. O uso inadequado desses artefatos explosivos pode resultar em acidentes graves e danos à propriedade.
O ideal é não soltar fogos em casa para evitar acidentes, mas, se quiser fazê-lo, nunca o faça em ambientes fechados, e quando o fizer em ambientes abertos, atente para a sua segurança e a dos outros, seguindo à risca as instruções da embalagem.
O material não deve ser manejado próximo a aglomerações – é fundamental procurar um local mais afastado, pois muitos acidentes acontecem devido a falhas ou efeito retardo dos fogos de artifício, tão menos próximo a rede de energia elétrica, a hospitais e a locais de concentração de público.
Além disso, não acenda bombas na mão. Utilize uma base segura e o acenda com segurança.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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