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Cuiabá abre segundo semestre com alta de 13% no saldo de novas vagas no mercado de trabalho

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Estudo realizado pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá) com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) aponta que a capital mato-grossense fechou julho com saldo de 736 novas vagas no mercado de trabalho. Ao todo, foram 11.186 profissionais contratados com carteira assinada e 10.450 demissões no início do segundo semestre.

O número é 13% maior no comparativo com o mesmo período do ano anterior. 60% dos postos de serviços criados foram nos segmentos de comércio e serviços. A indústria (+23%), construção (+14%) e agropecuária (+4%) também tiveram números positivos em julho.

A média salarial obtida no estado foi de, em média, R$ 2.097,42 – montante 2,7 pontos percentuais superior em relação a 2023.

De acordo com o levantamento do Núcleo de Inteligência de Mercado da CDL Cuiabá, 3 em cada 4 profissionais admitidos com carteira assinada têm entre 18 e 29 anos e 75% deles concluíram o ensino médio. Pouco mais de 63% dos contratados são homens e 37% mulheres.

No acumulado entre janeiro e julho de 2024, o balanço também foi positivo de 7.449 novas vagas geradas. Os indicadores refletem o aumento das atividades da indústria, que subiu 199%, e serviços e comércio, que registraram altas de 46% e 9%, respectivamente.

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Aplicativo – Uma das ferramentas para quem busca oportunidades de emprego é o aplicativo “CDL Cuiabá”. Por meio dele, os interessados podem se candidatar às vagas de empregos. O canal digital, que também oferece informações para a população e para os empresários, está disponível para as plataformas Android e iOS.

Sobre a CDL Cuiabá – Com 51 anos de história, a instituição conta com 9 mil empresas associadas e visa unir forças para transformar Cuiabá no melhor lugar para empreender e morar. A entidade também produz soluções e serviços de economia operacional em contas de energia e telefone, segurança em transações on-line com a certificação digital, inteligência para concessão e retomada de crédito com segurança e recuperação de dívidas com o SPC Brasil.

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Vereador Paulo Henrique, alvo de investigação, não é reeleito em Cuiabá

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Paulo Henrique (MDB), vereador que foi preso por suspeita de envolvimento com o crime organizado, não conseguiu se reeleger nas eleições municipais. Ele foi um dos alvos da segunda fase da Operação Ragnatela, realizada em junho pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco-MT), que investigou a lavagem de dinheiro em casas noturnas por facções criminosas. As investigações apontaram que o vereador teria recebido R$ 1,2 milhão em menos de um ano.

Nas eleições deste ano, Paulo Henrique obteve apenas 1.147 votos, ficando como suplente. Em sua última disputa, em 2020, ainda pelo PV, ele foi eleito com 1.884 votos. Sua queda de popularidade reflete as acusações e investigações em curso, que comprometeram sua imagem pública e desempenho nas urnas.

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