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Cuiabá perde para o Fluminense e se complica no Brasileirão

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Pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Cuiabá novamente teve um fraco desempenho e emplacou a quinta partida sem vitória. Em confronto disputado, há pouco, o Dourado acabou perdendo por 1 a 0 para o Fluminense no Maracanã. O artilheiro da competição Cano precisou de apenas um minuto para garantir os três pontos para o time carioca.

Com apenas 31% de aproveitamento, a equipe mato-grossense segue na 17ª colocação. O time Auriverde acumulou 11ª derrota na competição. Por outro lado, possui cinco vitórias e cinco empates. Na próxima rodada, enfrenta o Juventude no sábado (13), na Arena Pantanal.

Já o Fluminense manteve a boa fase, chegou a 38 pontos e permaneceu na terceira posição. Foram 11 vitórias, cinco empates e cinco derrotas. Além disso, o time comandado pelo técnico Fernando Diniz chegou a 60% de aproveitamento no campeonato.

O jogo – O gol da partida saiu logo no primeiro minuto de partida. Alan Empereur perdeu a bola para Matheus Martins na lateral, que tocou para Cano, que devolveu de letra para o artilheiro abrir o placar no Maracanã.

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A tentativa de resposta do Cuiabá veio aos 18 minutos. Pepê acionou Valdívia, que chute forte perto da área, mas a bola desviou nos defensores e foi para linha de fundo.

O Cuiabá voltou a ter outra chance aos 32 minutos. O meio-campista do Dourado recebeu a bola na área, mas o chute saiu a direito da meta do goleiro Fábio.

O confronto na segunda etapa não teve grandes chances no início. A equipe mato-grossense esboçou uma reação, mas quem chegou foi o Fluminense aos 22 minutos. Cris Silva recebeu um lançamento na área, mas de carrinho mandou para o gol e a bola ficou com Walter.

Aos 27 o tricolor carioca seguiu pressionando. Cris Silva novamente, dessa vez pegou uma sobra e chutou forte a direita do gol.

Com 34 minutos, o zagueiro Nino subiu mais que a zaga no escanteio levantado na área e cabeceou forte, entretanto, Walter fez a defesa.

Só Notícias/Kelvin Ramirez (foto: assessoria)
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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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