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‘Do Mato Festival’ está com inscrições abertas para bandas e artistas regionais

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Bandas e artistas regionais poderão se apresentar no mesmo palco das lendárias Ratos de Porão e Extremunção durante o evento ‘Do Mato Festival’, que ocorre nos dias 9 e 10 de março, na Orla do Porto, em Cuiabá.

Para participar da programação, e ainda ter direito à gravação de uma faixa em coletânea digital, os interessados podem se inscrever gratuitamente até 29 de fevereiro pelo site www.domatofestival.com.br.

O requisito para a inscrição é a comprovação de, no mínimo, uma música apresentada ao público, seja na internet ou em shows, até 31 de janeiro de 2024. No ato de inscrição, deverá ser disponibilizado link público para que a curadoria do festival possa acessar a obra. Só será permitida a participação de maiores de 18 anos de idade.

Serão selecionadas dez bandas ou artistas e os resultados serão divulgados no dia 1° de março.

De acordo com o idealizador do festival, Lucas Guimarães, o objetivo é integrar os talentos mato-grossenses ao circuito nacional de festivais.

“Queremos mapear o cenário atual da música independente de Mato Grosso e construir uma vitrine com os trabalhos mais preparados. Esperamos que esse evento traga o cenário renovado, valorizando os grandes nomes já reconhecidos pelo público, mas também revelando as novas caras da nossa música”, comenta Lucas.

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Com 12 horas ao todo de programação, o ‘Do Mato Festival’ é uma realização da Associação Mato-grossense de Cultura (AMC) e conta com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) via emenda parlamentar.

“A participação das bandas e artistas de Mato Grosso no festival garante a democratização da cultura e aumenta a diversidade de gêneros e estilos que compõem a cena musical do estado”, pontua o representante da AMC, Vicente de Albuquerque Maranhão.

Veteranas do rock nacional

Clássico do punk rock, Ratos de Porão volta a Cuiabá depois de 17 anos do último show na cidade. No ‘Do Mato Festival’ a banda apresenta seu 14° álbum de estúdio, o ‘Necropolítica’.

Já a Extremunção, formada em Cuiabá na década de 1990, volta a agitar os headbangers da cidade em comemoração aos seus 30 anos de trajetória. Além do show, que contará com a participação de artistas da velha guarda do metal cuiabano, a banda também prepara um documentário para contar os 30 anos de história.

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Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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