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Empresário bate em cabeceira de ponte, é arremessado e morre

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O técnico florestal e empresário Valdeir Campos Goivado, de 33 anos, morreu em um acidente de carro neste sábado (18) em São José dos Quatro Marcos, na saída para Araputanga.

Conforme informações do site Cáceres Notícias, Goivado perdeu o controle de um Fiat Strada, entrou na pista contrária e acabou atingindo a cabeceira de uma ponte, na MT-175.

Ele foi arremessado do veículo e teve a morte confirmada no local por uma equipe médica.

O carro parou em meio a rodovia com as rodas para cima. As equipes da Polícia Civil e Politec estiveram no local.

Valdeir era técnico florestal pelo Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT). Ele tinha uma empresa varejista de vidros em Araputanga.

O IFMT de Cáceres divulgou nota lamentando a morte. Leia abaixo:

“Com pesar, o Instituto Federal de Mato Grosso, IFMT, Campus Cáceres – Prof. Olegário Baldo lamenta o falecimento do egresso Valdeir Campos Goivado, 33 anos. Ele foi vitima de acidente de carro, na tarde deste sábado (18.02), na MT 175, nas proximidades de São José dos Quatro Marcos.

Técnico Florestal, formado na turma de 2009, Valdeir foi estudante residente da instituição. Atualmente, era empresário em Araputanga, proprietário de um comércio varejista de vidros.

A direção do campus, em nome de servidores e dos colegas de Valdeir, em especial dos estudantes da Turma 2008/2009 de Técnico Florestal, presta solidariedade à esposa, filha, e a toda a família e amigos de Valdeir.”

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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