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Estado divulga quase 2 mil oportunidades de emprego nessa semana

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O Sistema Nacional de Emprego (Sine-MT), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), divulgou quase 2 mil vagas de trabalho nessa semana. Mecânico, açougueiro, supervisor de vendas, operador de caixa são algumas das vagas disponíveis pelo Estado.

Na Capital e no interior, ao todo, estão disponíveis 1.983 vagas de emprego. Os interessados devem procurar a unidade mais próxima, dentre os 33 postos do Sine instalados em 30 municípios de Mato Grosso, com os documentos pessoais e comprovante de residência.

Em Sapezal (a 560 km de Cuiabá) estão disponíveis 335 vagas de emprego nas áreas de armador de ferros, auxiliar administrativo, carpinteiro, borracheiro, entre outros. No município de Sinop (477 km de Cuiabá) estão disponíveis 262 oportunidades: babá, balanceador, banhista de animais domésticos e auxiliares de produção.

Outro município em destaque é Sorriso (a 199 km de Cuiabá), com 184 oportunidades nas áreas de engenheiro civil, conferente de logística, auxiliar de lavanderia, fiscal de loja, vendedor interno, técnico de refrigeração (instalação), operador de betoneira e analista de recursos humanos. 

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Já em Lucas do Rio Verde (a 332 km de Cuiabá) são 201 oportunidades. Para o público em geral que mora em Cuiabá e Várzea Grande as 111 vagas disponibilizadas. Já para as pessoas com deficiência (PCD) estão distribuídas 15 vagas, dentre elas: assistente de vendas, auxiliar de limpeza, estoquista e manobrador.

Atendimento

Além do trabalho de intermediação de mão-de-obra, o Sine realiza serviço de habilitação do seguro desemprego, atendimento orientado sobre a utilização da Carteira de Trabalho Digital e Previdência Social. É preciso verificar na unidade a disponibilidade das vagas, que são ofertadas diariamente.

Os interessados podem comparecer aos postos de atendimento, portando documentos pessoais e comprovante de residência, facilitando os trâmites do atendimento. Procure os postos mais próximos de sua residência.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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