MATO GROSSO
“Estamos melhorando as escolas e o pedagógico para colocar a Educação de MT entre as melhores do país”
MATO GROSSO
Localizada no bairro Real Parque, em Cuiabá, a escola recebeu um investimento de R$ 8,2 milhões e conta com 16 salas de aulas para atender 1,5 mil alunos.
“O Governo de Mato Grosso está fazendo melhorias em todas as 647 escolas estaduais espalhadas pelo Estado. Também estamos investindo muito na área pedagógica e nos profissionais para produzir uma qualidade melhor de ensino e, acima de tudo, resultados para os nossos alunos, que é o nosso grande objetivo. Estamos colocando a Educação no rumo certo, com obras de qualidade e estruturas muito boas, para se tornar uma das melhores do país”, afirmou o governador.
A nova escola contará com quadra poliesportiva coberta, laboratório de ciências, biblioteca e refeitório, além de smart TVs nas salas de aula e chromebooks para todos os alunos.
“Esses recursos vão garantir uma aula mais atrativa, dinâmica e tecnológica, no mesmo nível de muitas escolas particulares”, pontuou Mauro Mendes.
O governador relembrou sua juventude no ensino público e destacou que os estudantes estão com melhores recursos à disposição para garantir um bom futuro profissional.
“A educação de uma escola pública me deu a oportunidade de construir os meus sonhos, de trabalhar, de ter uma profissão e de conquistar aquilo que eu imaginava para mim. A comunidade do Real Parque esperou por essa escola por 16 anos e, agora, pode sonhar um futuro próspero pela frente”, enfatizou.
Durante seu discurso, Mauro ressaltou que a entrega da escola é mérito do trabalho conjunto entre os poderes Executivo e Legislativo do Estado.
“Fazer o uso correto do dinheiro público e do imposto pago pelo cidadão é dever do político. Só assim as coisas mudam para melhor. A qualidade da escola, da saúde, da coleta do lixo é um sinal da qualidade da política”, defendeu o governador.
Também estiveram na entrega da Escola Estadual Salim Felício os deputados federais Gisela Simona e Abílio Brunini, os deputados estaduais Júlio Campos e Diego Guimarães, os secretários de Estado Allan Porto (Educação), Laice Souza (Comunicação), Jefferson Neves (Esporte e Cultura) e Jordan Espíndola (Governadoria), o vereador Dilemário Alencar, além da equipe técnica da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e os profissionais que trabalham na escola.
Fonte: Governo MT – MT


GERAL
Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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