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Estudantes da rede pública municipal de Educação participaram de plantio de mudas no Dia da Árvore

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Cerca de 30 (trinta) estudantes do 5º Ano da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Senhorinha Ana Alves de Oliveira, localizada no Bairro Jardim Vitória, participaram de uma ação educativa no dia da árvore (21).

A iniciativa é realizada pelo gabinete do vereador Mário Nadaf, presidente da Comissão de Educação na Câmara Municipal, através do Projeto Ação Movimento Plantar. O objetivo é promover ações ambientais de plantio e distribuição de mudas de árvores nativas a fim de tornar a cidade mais verde e conscientizar a população para a importância da preservação do meio ambiente.

Os estudantes fizeram o plantio de mudas em um trecho da Rodovia Emanuel Pinheiro, compreendido entre as Ruas 29 e 30, no Bairro Jardim Vitória.

Na quadra da unidade educacional, os estudantes receberam informações sobre a importância da árvore para o ambiente que vivemos e as consequências drásticas da redução do número de árvores e de áreas verdes nas cidades o que compromete a manutenção do microclima e da fauna, e a piora da qualidade de vida dos habitantes.

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Em seguida, receberam instruções de como iriam realizar o plantio das árvores nativas no trecho da Rodovia Emanuel Pinheiro, perto da escola.

Toda ação teve apoio e auxílio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), do 44º Batalhão de Infantaria Motorizada, Corpo de Bombeiro e da empresa Bioseg.

A emoção tomou conta dos estudantes pois se tornaram protagonistas de toda a ação que foi acompanhada pela equipe gestora, professores e técnicos da escola.

Ao retornarem para a escola, na quadra, receberam lanche e os envolvidos na ação, agradeceram a participação dos estudantes.

Tudo foi preparado com muito empenho, dedicação e responsabilidade para fazer com que os estudantes se tornem grandes defensores da natureza.

Estiveram presentes a secretária adjunta de Educação, Débora Marques Vilar e assessores pedagógicos.

 

 

Com a colaboração de EDMILSON MARQUES DE MORAES

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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