MATO GROSSO
Expansão da educação em tempo integral incentivada pelo Governo Federal já é realidade em MT
MATO GROSSO
“O repasse de mais recursos da União a partir deste ano, certamente vai contribuir com a ampliação do número de vagas que já estamos trabalhando desde 2022 em Mato Grosso”, disse o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, após participar da solenidade no Palácio do Planalto.
Para o ano letivo de 2023, a Seduc implantou três escolas de tempo integral vocacionadas a línguas (Inglês e espanhol) em Cuiabá, Várzea Grande e Tangará da Serra.
Além dessas três novas unidades, a rede já conta com 14 unidades vocacionadas ao esporte e outras 62 escolas de tempo integral em vários municípios.
Nas escolas em tempo integral, parte do período é dedicado a uma atividade extra.
Além das disciplinas da formação geral básica, os estudantes têm aulas na parte diversificada de iniciação científica, protagonismo estudantil, estudo aplicado de língua portuguesa e matemática, avaliação semanal e eletiva para o ensino fundamental e práticas experimentais, estudo orientado, avaliação semanal, projeto de vida (que é o coração da escola integral) e as trilhas de aprofundamento nas áreas de linguagens e ciências humanas.
Atualmente, com 667 unidades, a rede estadual de ensino tem 12% de escolas de tempo integral e a meta do governo é alcançar 50% ainda na gestão do governador Mauro Mendes.
Os resultados obtidos têm sido estudantes mais engajados, com maior desempenho acadêmico e desenvolvimento das habilidades socioemocionais.
Além disso, as escolas de tempo integral oferecem um leque de atividades extracurriculares, como oficinas de arte, música, esportes, dança e apoio pedagógico.
“Essas atividades complementam o processo de aprendizagem, estimulam a criatividade e ajudam a desenvolver aptidões que não seriam contempladas apenas nas disciplinas convencionais, além de contribuir com a redução da evasão”, completou o secretário de Educação.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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