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Festival ‘Baguncinha’ será realizado neste sábado em Cuiabá

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A segunda edição de ‘Baguncinha, O Festival’ será neste sábado (19.08), a partir das 15h, no Parque de Exposições de Cuiabá. O projeto foi selecionado no edital Viver Cultura, da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), e concebido por meio das consultorias do edital Move-MT.

Serão 12 horas de arte e cultura, em uma mistura de ritmos e estilos apresentados em três palcos montados para o evento, com a participação de 30 artistas nacionais e regionais. Entre as atrações nacionais estão Duda Beat, Rael e DJ VHOOR.

A proposta do festival é dar visibilidade e valorizar o trabalho autoral de artistas mato-grossenses, assim como trazer para o público cuiabano shows com artistas nacionais.

“O apoio ao Festival Baguncinha marca este novo momento da música autoral e traz nossa cidade novamente para o centro do debate nacional dos grandes festivais. Para nós do Governo de Mato Grosso, é motivo de muito orgulho poder fomentar este importante segmento e ser vetor de potencialização do ecossistema produtivo da música”, destaca o secretário-adjunto de Cultura, Jan Moura.

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Também estão confirmados para se apresentar no festival os artistas Bia Trindade, Izafeh, Cris Chaves, Heitor Mattos, Pacha Ana, Karola Nunes, João Abrantes, Estela Ceregatti, Paulo Monarco, A Luisa Lamar e Macaco Bong. O evento terá praça de alimentação para mais comodidade dos participantes.

“Trabalhamos para levar ao Baguncinha muito do que Mato Grosso já produz de bom na cultura. Eles só precisam de respeito, estrutura e um palco para mostrar que aqui se faz música de altíssima qualidade”, ressaltou Lucas Oliveira, diretor da Sumac Records, empresa que organiza o evento e contou com o apoio de projetos via editais.

Toda a programação e informações sobre o festival podem ser acessadas pelo Instagram.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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