MATO GROSSO
Festival Internacional de Pesca Esportiva movimenta o fim de semana com atrações e expectativa de novos recordes
MATO GROSSO
“O Festival de Pesca em Cáceres é um evento grandioso, que traz uma movimentação turística incrível para Mato Grosso. A pesca esportiva, que é a atividade principal do evento, coloca nosso Estado no cenário nacional de forma positiva tanto pela parte ambiental quanto de recordes. É um evento que ainda propicia momentos de muita cultura e lazer à nossa população. Ficamos felizes em poder contribuir com sua realização”, expõe o secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves.
Até agora, foram realizados os campeonatos de pesca esportiva nas categorias PCD, Sênior e Infantojuvenil. As provas contam com recordes brasileiros de participantes, demonstrando a grandeza do festival.
A pesca de canoa a remo, que também possui o recorde de participantes no Brasil, acontece no sábado (08.07). Na mesma data também ocorre a prova de pesca em caiaque. Já a categoria motorizada, que busca retomar o recorde nacional neste ano, será realizada no domingo (09.07).
A programação artística foi dividida em diferentes palcos, localizados na praça Barão do Rio Branco, praça de alimentação, Praia do Daveron e área externa da Secretaria de Turismo e Cultura (Sematur). Dentre as atrações desta sexta-feira (07.07) estão os grupos Siriri Cururu Pantaneiro, Igarapé e Flor de Atalaia e ainda os shows nacionais de Forró Boys e Michel Teló.
No sábado (08.07) a população pode acompanhar outras apresentações culturais, como as dos grupos Mascarados, Vitória Régia e Batuque de Quilombo, que ocorrem no palco da praça Barão. A cultura também estará garantida desde cedo na praça de alimentação e no espaço da Sematur com variadas atrações.
A agenda de sábado (08.07) conta ainda com outros atrativos culturais no palco da Praia, em que se apresentam a Soul do Samba e Cheiro da Bahia. Nos palcos principais ocorrem os shows nacionais dos grupos Lambasaia e Raça Negra.
No domingo (09.07), o FIPe 2023 continua oferecendo, em todos os espaços, diversos atrativos culturais e de lazer ao público. Na lista de apresentações estão o Grupo Folia de Reis, Orquestra Sinfônica da Unemat, Coral Vozes do Pantanal, O Mormaço Severino, dentre outras. Os shows de Biquini Cavadão e da banda mato-grossense Novo Som encerram a programação.
“A 40ª edição do Festival de Pesca está sendo um sucesso e só foi possível realizar com essa magnitude por ter tido o apoio do governador Mauro Mendes, através da Secel, e também da Assembleia Legislativa. Esse investimento possibilita a realização de nosso grande evento, que envolve o esporte e a cultura e que vem batendo recordes de público e de participação”, destaca a prefeita municipal de Cáceres, Antonia Eliene Liberato Dias.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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