MATO GROSSO
Força Tática prende homem com 500 quilos de maconha em Cuiabá
MATO GROSSO
Policiais militares da Força Tática do 2º Comando Regional apreenderam 500 quilos de substância análoga a maconha, na tarde desta quarta-feira (25.01), em Cuiabá. As drogas foram localizadas em uma borracharia. Na ação policial, um homem de 29 anos foi preso em flagrante por tráfico ilícito de drogas.
Conforme o boletim de ocorrência, por volta de 13h30, as equipes da Força Tática receberam informações anônimas sobre um ponto de venda de entorpecentes no bairro Pascoal Ramos. Segundo a denúncia, no local funcionava uma borracharia que servia de fachada para o comércio ilícito.
Os policiais foram ao endereço informado e visualizaram um indivíduo colocando uma sacola plástica em meio a pneus, na frente da borracharia. De imediato foi iniciado procedimento de abordagem, momento em que o suspeito tentou fugir entrando no estabelecimento. Contudo, foi detido rapidamente.
Em verificação à sacola deixada pelo homem, a equipe localizou dois tabletes de maconha. Ao ser questionado sobre o material, o suspeito confessou que vende entorpecentes dentro do estabelecimento. O criminoso ainda afirmou que no local havia uma maior quantidades da droga.
Na sequência, os militares realizaram buscas pela borracharia e encontraram mais 393 tabletes de maconha, bem como balanças de precisão e caderno de anotações. As drogas estavam guardadas em caixas de papelão, no fundo do estabelecimento.
Diante dos fatos, o suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Central de Flagrantes, junto com todo o entorpecente apreendido, para registro do boletim de ocorrência e demais providências.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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