MATO GROSSO
Forças de segurança e 700 alunos da rede estadual vão desfilar no Dia da Independência em Cuiabá
MATO GROSSO
Vão participar do desfile agentes do Exército, Marinha, Polícia Rodoviária Federal, Aeronáutica, Força Aérea Brasileira, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Guarda Municipal de Várzea Grande, além de 700 alunos de nove escolas da rede estadual, sendo três escolas militares, e mais 700 alunos de outras instituições de ensino.
O ponto de concentração para os grupos que irão desfilar será no cruzamento da Rua Cândido Mariano com a Avenida Presidente Marques. Todo o entorno da região do desfile será isolado para garantir a segurança dos participantes e do público.
Ordem dos grupos para o desfile:
Exército
Marinha
PRF
Aeronáutica
DTCEA
POLÍCIA MILITAR
BOMBEIROS
PJC
GMVG
Escola Militar Tiradentes – 300 alunos
Escola Militar Dom Pedro II Presidente Médici – 90 alunos
Escola Estadual Militar Tiradentes Tenente Coronel PM Louirson Rodrigues Benevides – 60 alunos
Liceu Cuiabano – 50 alunos
Escola Estadual Alina do Nascimento Tocantins – 47 alunos
Escola Estadual Francisco Alexandre Ferreira Mendes – 18 alunos
Escola Estadual Prof. José Mendes Martins – 60 alunos
Escola Estadual Mariana Luiza Moreira – 30 alunos
Escola Estadual André Avelino – 45 alunos
Movimento voluntariado – Grupo Escoteiro Philippe Landes – 60 alunos
Igreja Adventista (Desbravadores Marechal Rondon) – 75 alunos
Escola Preparatória para Concursos Públicos Militares – 150 alunos
IFMT Campus São Vicente – 66 alunos
UFMT (Grupo Escoteiro UNISELVA) – 150 alunos
Rede Assembleia (Umadecre) – 200 alunos
Fonte: Governo MT – MT
MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso
Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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