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Ginásio Aecim Tocantins sedia Copa Centro-Oeste de Futsal de Surdos

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O ginásio poliesportivo Aecim Tocantins, que integra o Complexo Arena Pantanal em Cuiabá, sedia a Copa Centro-Oeste de Futsal de Surdos neste sábado (11.03) e domingo (12.03). A competição reúne surdoatletas de futsal masculino de associações de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e do Distrito Federal.

Representando Mato Grosso estão confirmadas as equipes das Associações dos Surdos de Cuiabá, de Sinop e de Várzea Grande. A equipe de Cuiabá (ASC/MT) faz o primeiro jogo da competição enfrentando a Associação dos Surdos de Anápolis (Asana/GO), às 9h.

No sábado (11.03) as partidas prosseguem até as 19h, divididas em três rodadas. No domingo (12.03) ocorrem as semifinais e finais, das 8h às 12h.

O evento é uma realização da Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS) e conta com o apoio da Associação de Surdos de Cuiabá (ASC) e da Federação Desportiva dos Surdos de Mato Grosso (FDSMT). 

O Governo de Mato Grosso apoia a Copa Centro-Oeste de Futsal de Surdos por meio das Secretarias de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) e de Assistência Social e Cidadania (Setasc).

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Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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