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Governador acompanha início das obras de recuperação asfáltica em Várzea Grande

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Uma parceria entre Governo de Mato Grosso e Prefeitura Municipal vai beneficiar 20 bairros de Várzea Grande com obras de asfalto novo e recuperação asfáltica. As obras tiveram início nesta segunda-feira (21.03) e foram acompanhadas pelo governador Mauro Mendes e o prefeito Kalil Baracat, com uma extensão de aproximadamente 60 km rm diversas ruas.

As obras são resultado de um convênio firmado entre o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), e a Prefeitura, no valor de R$ 33,3 milhões. O Estado repassou R$ 30 milhões à prefeitura, que entrou com o restante do valor como contrapartida, e realizou a licitação para executar os serviços.

“Não tem nenhum dos 141 municípios de Mato Grosso que não receba recursos do Governo do Estado. São recursos que vão melhorar a vida de todos os cidadãos. Várzea Grande merece e eu fico feliz por ver Mato Grosso em um estado muito melhor do que era há três anos”, afirmou o governador Mauro Mendes.

De acordo com o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat, com ajuda de recursos do Governo do Estado, Várzea Grande tem hoje mais de R$ 400 milhões em investimentos. “São obras que vão chegar na ponta. Essa melhoria no asfalto valoriza os moradores da cidade, suas residências, geram empregos e renda”, afirmou.

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Para o secretário de Infraestrutura, Marcelo de Oliveira, essa obra mostra a importância da parceria do Estado com a prefeitura para melhorar a qualidade de vida do cidadão. “Sempre digo que o maior patrimônio público que nós temos é a malha viária e nós precisamos cuidar dele. Se não cuidarmos da nossa casa, a nossa casa acaba, é assim também com o asfalto”, disse.

O convênio foi assinado no dia 08 de fevereiro, em evento realizado no Palácio Paiaguás. Na ocasião, outros dois convênios foram assinados. Um para pavimentação e drenagem no bairro Altos da Bela Vista, no valor de R$ 6,2 milhões, e outro para pavimentação, drenagem e sinalização no bairro Nova Esperança, no valor de R$ 908 mil.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho, disse que esse governo se preocupa com as prefeituras. “Esse é um governo que se preocupa com as ruas. Essa recuperação vai durar no mínimo cinco anos, sem dar problema. E vamos ter mais convênios com Várzea Grande. Há poucos dias, vocês se lembram, nos assinamos o convênio para água”, lembrou, destacando as parcerias que o Governo tem realizado com as prefeituras.

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Governo e prefeitura também firmaram convênio para construção de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) no bairro Chapéu do Sol. A Sinfra-MT vai repassar R$ 26.994.637,07 para a prefeitura, que entrará com uma contrapartida de R$ 1.420.770,38 e será responsável por executar a obra, que tem o objetivo de solucionar o problema de falta de água na cidade.

Também estiveram presentes no evento os secretários de Estado, chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, César Miranda, de Desenvolvimento Econômico, de Comunicação, Laice Souza, chefe de gabinete Jordan Espindola, vereadores e secretários municipais, além de demais autoridades.

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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