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Governador afirma que gestão fiscal eficiente tem fortalecido a economia em MT

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O governador Mauro Mendes afirmou que a busca pela eficiência do sistema fiscal do estado é um dos fatores que mais têm contribuído para a boa gestão das contas públicas e o avanço da arrecadação em Mato Grosso.

A fala ocorreu durante a cerimônia de posse dos 30 novos fiscais de tributos estaduais, da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), realizada no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.

Durante seu discurso, o governador lembrou que Mato Grosso tem conquistado, pelo terceiro ano consecutivo, o posto de estado com a melhor gestão fiscal do país, de acordo com o ranking de competitividade do Centro de Liderança Pública (CLP).

“Muito daquilo que nós fazíamos demorava muito, às vezes meses para ser finalizado. Através da boa gestão dos sistemas e desenvolvimento de programações, hoje é possível fazer o mesmo trabalho em questão de minutos. Com isso, conseguimos fazer o estado se tornar protagonista em boa gestão e eficiência”, pontuou.

Mauro parabenizou os novos fiscais empossados e sinalizou o grande desafio em continuar avançando nas metas fiscais para beneficiar o cidadão mato-grossense com obras e ações.

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“A eficiência do serviço público é necessária para garantir que os recursos públicos cheguem à população de forma justa e eficaz. Vocês estarão à frente ao cargo pelas próximas décadas, e eu espero que possam se orgulhar durante toda essa trajetória contribuindo para o desenvolvimento do Estado”, declarou.

Além do governador também participaram da cerimônia os secretários de Estado Rogério Gallo (Fazenda); Basílio Bezerra (Planejamento); César Augusto Roveri (Segurança); Laice Souza (Comunicação); Mauren Lazzaretti (Meio Ambiente); Paulo Farias (Controladoria), os senadores Jayme Campos e Margareth Buzetti; os deputados federais Gisela Simona, Coronel Fernanda e Coronel Assis; os deputados estaduais Dilmar Dal Bosco e Carlos Avallone; o presidente da Fiemt, Silvio Rangel; o presidente da Fecomércio, Wenceslau de Júnior; o presidente da FCDL, David Pintor; o presidente da SINDIFISCO, Flávio Emílio, entre outras autoridades.

Fonte: Governo MT – MT

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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