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Governador: “Medidas e obras do Governo ajudaram a aumentar a renda média do mato-grossense”

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O governador Mauro Mendes afirmou que as medidas tomadas pelo Governo de Mato Grosso, voltadas à geração de emprego, desenvolvimento e atração de empresas, contribuíram para que Mato Grosso figure hoje como o Estado com a maior elevação da renda média de seus trabalhadores.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que foram compilados pela Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão (Seplag), a renda média dos mato-grossense registrou elevação de 14,7% no último trimestre de 2022, em comparação com o mesmo período de 2021. 

Esse aumento está muito acima do crescimento da renda média no Brasil, de 2,51%, e da região Centro-Oeste (8,59%). Em Mato Grosso, a renda média subiu de R$ 2.579,00 para R$ 2.958,00.

“Nosso Estado foi o Estado que mais cresceu a renda dos trabalhadores. Quase 15% de crescimento, é o maior do Brasil. Se Deus quiser vamos continuar avançando em 2023, que vai ser um ano muito bom para Mato Grosso e para a grande maioria dos mato-grossenses”, ressaltou o governador.

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Mauro Mendes lembrou que esse avanço tem relação com as medidas adotadas pela gestão, a exemplo das milhares de obras e ações realizadas em todas as áreas e em todas as regiões de Mato Grosso, com investimento de quase 20% de tudo o que o Estado arrecada – fato que tem gerado milhares de empregos diretos e indiretos.

Além disso, de acordo com o governador, as políticas de isonomia e rapidez na concessão de incentivos fiscais; redução recorde de impostos; maior celeridade na análise de licenças ambientais e de Cadastro Ambiental Rural (CAR); entre outras, têm atraído empresas para Mato Grosso, desenvolvendo estado e criando ainda mais oportunidades ao povo mato-grossense. 

“Nós continuamos sendo o Estado Brasileiro que mais gera emprego. Temos a menor taxa de desemprego entre todos os Estados. Fico muito feliz com mais essa notícia boa. Posso garantir que vamos continuar investindo bastante e fazendo obras importantes para Mato Grosso e também em parceria com as prefeituras”, finalizou.

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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