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Governador participa de retomada da JBS em Diamantino: “É um exemplo que mostra a capacidade de MT em industrializar”

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O governador Mauro Mendes afirmou que a retomada dos trabalhos da unidade da JBS/Friboi, em Diamantino, é um exemplo “que mostra a capacidade de Mato Grosso em industrializar” os alimentos produzidos no estado.

Mauro participou da reativação da planta frigorífica, que foi parcialmente atingida por um incêndio em junho deste ano.

“Mato Grosso é um lugar com potencial não só pra produzir, mas também pra industrializar. Essa é a grande demanda e a grande oportunidade que nós temos. O estado tem hoje o maior rebanho bovino do país. E esta unidade aqui é um exemplo disso. O agronegócio cresceu e foi saindo da pecuária extensiva para a pecuária em confinamento, com melhoria da produtividade. É um jogo do ganha-ganha. A industrialização é uma etapa a partir do ganho de eficiência que as cadeias anteriores estão tendo”, relatou.

O presidente da Friboi, Renato Costa, destacou que a retomada das atividades ainda é a primeira etapa da reinauguração, com mais de 3 mil empregos sendo mantidos pela companhia.

“Essa é a maior planta nossa no Brasil e quando terminarmos as obras vai ser a maior planta da América Latina. Então ela merece tudo que tem de melhor em tecnologia, equipamento e estrutura. Dentro da primeira quinzena de janeiro a gente conclui tudo”, informou.

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Também participaram da visita: o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; os deputados estaduais Dilmar Dal Bosco, Paulo Araújo e Valdir Barranco; os prefeitos Aldacir Oliveira (Denise), Adair José (Alto Paraguai), Edu Pascoski (Itanhangá) e Jefferson Souto (Nova Marilândia); os secretários de Estado Rogério Gallo (Fazenda) e César Miranda (Desenvolvimento Econômico); o presidente da MT Par, Wener Santos; o presidente do Conselho Administrativo da Nova Rota, Cidinho Santos; e o presidente da Fiemt, Silvio Rangel, além de outras lideranças locais.

A unidade

Com capacidade instalada de processamento de 3.600 cabeças por dia, a fábrica será a maior de carne bovina da América Latina, com 3.000 colaboradores divididos em dois turnos.

A planta opera com capacidade inicial de processamento de 600 cabeças de gado por dia, chegando a 1.800 nas próximas semanas.

A etapa inicial prevê um investimento de R$ 300 milhões na fábrica. Além de equipamentos com tecnologia de ponta, a unidade retoma sua operação com estrutura para ampliar em 2,4 vezes o volume de processamento de bovinos em relação à capacidade anterior.

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Com a conclusão das obras de ampliação da planta, em 2024, a unidade de Diamantino da Friboi vai dispor de estruturas inéditas, como um novo túnel de congelamento, um parque ampliado de embalamento de produtos a vácuo e uma área exclusiva para futura instalações de linhas específicas para produção de cortes bovinos.

Fonte: Governo MT – MT

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Reforma tributária trará desafios e oportunidades para estabelecimento de saúde

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Prestes a entrar em vigor, a reforma tributária impactará diretamente a gestão financeira e a competitividade das empresas do setor da saúde. Já em janeiro de 2026, a reforma tributária começará sua transição, e com impacto diferente em cada área.

No setor de saúde não será diferente e especialistas tributários alertam para que as empresas estejam com planejamento em dia para evitar surpresas desagradáveis.

A mestranda em direito tributário e coordenadora do FCS Advogados, Thayelle Vendramini que ministrou palestra sobre o assunto para associados do Sindicato das Empresas de Saúde de Mato Grosso (Sindessmat), reforçou que a reforma tributária já é uma realidade e que as empresas do segmento de saúde vão precisar se preparar e estarem atentas às mudanças na tributação.

“O planejamento estratégico será fundamental durante essa mudança, será preciso rever os passos práticos para adaptar os processos internos, sistemas e até os contratos, tudo para garantir que haja uma transição segura desse sistema, ao mesmo tempo, garantir com isso uma vantagem competitiva no mercado estudando as brechas legais que possam ser mais vantajosas para o estabelecimento”.

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Ela reforça que na prática, para os hospitais, clínicas e laboratórios, a reforma tributária trará uma complexidade na forma de apuração de impostos destes estabelecimentos.

“O sistema de crédito tributário, a tributação sobre os serviços médicos e a aquisição de equipamentos serão alterados por conta da não cumulatividade dos impostos, e ignorar essa transformação ou não se preparar adequadamente para ela pode trazer um aumento da carga tributária, uma perda de competitividade e riscos fiscais também”, pontuou.

Para o sócio do FCS Advogados e mestre em direito tributário, Alex Ferreira, a reforma tributária trará também oportunidades para os estabelecimentos de saúde.

“A reforma tributária é uma mudança de paradigma, tanto para os profissionais da contabilidade e do direito quanto para o empresário, pois isso vai influenciar diretamente na rentabilidade do negócio. É importante que ele esteja bem assessorado com profissionais que possam trazer as melhores soluções para seu negócio, pois a reforma já começa em 2026”, reforçou.

A diretora executiva do Sindessmat, Patrícia West destacou a importância do evento e de o sindicato disponibilizar especialistas para que as empresas possam, de forma preventiva, avaliar o impacto da reforma tributária no setor da saúde e como essa mudança afetará a operação no dia a dia desses estabelecimentos.

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“Estar com planejamento em dia pode ser a diferença em aumentar ou reduzir os custos tributários da empresa, ainda mais na área da saúde, onde os especialistas apontam que a mudança tributária será complexa. Fazer um bom planejamento na área tributária pode trazer várias oportunidades para o estabelecimento e tornar a operação ainda mais eficiente e competitiva.

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