MATO GROSSO
Governo de MT apresenta os desafios da transformação digital em evento nacional
MATO GROSSO
Os desafios e impactos da transformação digital no Governo de Mato Grosso serão apresentados pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MT) durante a 42º edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC 2022), prevista para ocorrer no período de 31 de julho a 5 de agosto, em Niterói, no Rio de Janeiro.
Como parte do Congresso, acontecerá o X Workshop de Computação Aplicada em Governo Eletrônico (WCGE 2022). O evento tem como objetivo criar um ambiente para discussões sobre Governo Eletrônico/Digital na comunidade de computação e possui como uma de suas bases a aproximação da comunidade acadêmica com governos.
A apresentação será feita pelo secretário adjunto de Planejamento e Gestão de Políticas Públicas da Seplag, Sandro Brandão, que é analista de tecnologia da informação da Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI) e também é coordenador do Comitê Executivo de Transformação Digital e Inovação do Sistema de Governança Digital do Governo de Mato Grosso.
Brandão comporá o dispositivo do painel que abordará o tema “O Governo Digital no papel do empoderamento do cidadão”. Além dele, outros dois especialistas foram convidados a debater e a complementar a perspectiva sobre o assunto.
O secretário também teve o artigo “XVIA-MT: implantação de uma alternativa viável de integrar o Brasil” selecionado para o Congresso. O estudo será apresentado durante o evento e foi escrito em coautoria pelos servidores do Governo do Estado Sócrates Barros, Rogério Nery, Diogo Tedesco, Cleberson Gomes, Washington Silva, Janine Ulrich e Paulo Macedo.
O 42° Congresso é promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), juntamente com o Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense (UFF). A SBC é uma sociedade científica sem fins lucrativos, fundada em 1978, que reúne estudantes, professores, profissionais, pesquisadores e entusiastas da área de computação e informática de todo o Brasil.
Confira aqui mais informações sobre o evento.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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